Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 14 de julho de 2010
QUAL GÉLIDO MAR
Renovou-se a minha esp'rança, mulher!
Reluziu nova aurora em meu caminho.
Reanimou-se um pouco mais, meu ser!
No mundo não me sinto tão sozinho.
Encontrei-me, de novo, menos triste
Por sentir que não esqueceste o teu cantor!
Foi quando, num momento, me sorriste...
E logo, no peito, senti outro calor.
Sentia-te algo longe, minha bela Flor!
Um obstáculo à realização do nosso amor,
Qual gélido mar, entre nós se interpõe.
Perto de ti, Amor, é sonhar uma outra vida!
Quem sabe se não há uma benção prometida?!
Pois, enquanto"o homem põe... Deus dispõe"!
JGRBranquinho
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