Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
segunda-feira, 12 de julho de 2010
TANTOS ANOS , TÃO LONGA ESPERA !
Era a tarde dum tempo de te encontrar,
O renascer da esperança quase morta!
O limiar de pesada e negra porta
Que, até então, eu vira só fechar.
Era a tarde dum tempo de te encontrar,
Nos limites do imprevisto, resumida!
O despertar duma vida para a vida
Meio destroçada, já cansada de esperar.
Tarde, sim, no tempo de te encontrar
Co'a emoção fazendo o peito palpitar
Por um sonho que há muito me habitava!
Tarde, sim, mas o melhor que eu já tivera!...
Em tantos anos, tão longa espera...
Duma realidade que em ti, eu encontrava.
JGRBranquinho.
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