Olho o seu retrato, fixo a sua imagem,
Enlevo de alma, luz do coração.
Por si, o meu ego anda em viagem!
É grande, é forte, a sensação.
Saudoso...
recordo esse alguém.
Meu ser se enternece!
Sentindo o encanto do fogo
que me aquece...
É maior minha emoção.
Olhos abertos,
qual dia que amanhece!...
Tenho o sol do seu sorriso,
do seu calor.
Julgo vê-la! É graça essa ilusão!
Rezo por ela; peço o seu amparo...
Há, no meu peito, oração diferente!
Sentir mais forte, avaro...
Dum sentir maior, suposto ausente.
JGRBranquinho
Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sábado, 30 de outubro de 2010
SÓ P'RA TE AMAR
Ver-te...
É graça que Deus me dá
quando entro nessa rua,
mor saudade!
Visão de encanto!
Igual não há!
Já o sonho se fez realidade.
Olhar-te|
Ver-te tão bonita
na tua janela,
calma e sorridente!...
É p'ra o poeta, maior dita!
Pois te amo
e quero eternamente.
Estar ali a contemplar-te,
ansiando subir p'ra estar contigo
num incontido desejo
de abraçar-te em plenitude,
Amor, meu Amor!
Ter-te comigo.
Depois... ter que partir...
custa tanto!
Contigo, Flor,
quisera aí ficar!...
Dar por findo este sofrer,
amargo pranto!
Viver ao pé de ti...
SEMPRE!
SÓ P'RA TE AMAR!
JGRBranquinho.
É graça que Deus me dá
quando entro nessa rua,
mor saudade!
Visão de encanto!
Igual não há!
Já o sonho se fez realidade.
Olhar-te|
Ver-te tão bonita
na tua janela,
calma e sorridente!...
É p'ra o poeta, maior dita!
Pois te amo
e quero eternamente.
Estar ali a contemplar-te,
ansiando subir p'ra estar contigo
num incontido desejo
de abraçar-te em plenitude,
Amor, meu Amor!
Ter-te comigo.
Depois... ter que partir...
custa tanto!
Contigo, Flor,
quisera aí ficar!...
Dar por findo este sofrer,
amargo pranto!
Viver ao pé de ti...
SEMPRE!
SÓ P'RA TE AMAR!
JGRBranquinho.
PORTALEGRE , MINHA CIDADE ( Canção )
Portalegre, minha Cidade
De tantos belos recantos.
A mais querida realidade
Exaltada nos meus cantos.
Refrão
Seja à noite, ao luar...
Ou de dia, meu Amor!...
Em teu colo hei-de cantar
Terra/Mãe, em teu louvor.
Quantas vezes, Portalegre,
Eu te recordo saudoso!
Em teu seio, sou alegre.
Longe de ti, tão choroso.
Em vós vivi, muito amei!
Em vós vivi, fui amado.
O vosso amor exaltei
Nos versos do meu fado.
Vivo a cantar-te, Cidade!
Por ti eu me enamorei.
És sempre minha saudade
Em breve a ti voltarei.
Nota:-É mais uma canção que faço à minha Portalegre.
JGRBranquinho
De tantos belos recantos.
A mais querida realidade
Exaltada nos meus cantos.
Refrão
Seja à noite, ao luar...
Ou de dia, meu Amor!...
Em teu colo hei-de cantar
Terra/Mãe, em teu louvor.
Quantas vezes, Portalegre,
Eu te recordo saudoso!
Em teu seio, sou alegre.
Longe de ti, tão choroso.
Em vós vivi, muito amei!
Em vós vivi, fui amado.
O vosso amor exaltei
Nos versos do meu fado.
Vivo a cantar-te, Cidade!
Por ti eu me enamorei.
És sempre minha saudade
Em breve a ti voltarei.
Nota:-É mais uma canção que faço à minha Portalegre.
JGRBranquinho
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
A TI , CONFESSO! CONFESSO !
Confesso! Confesso!
Tenho um fraco por ti
Menina/Mulher de beleza infinda!,
Desde que um dia, feliz, eu te conheci.
Adoração constante, bem-vinda.
-És Calma, Atraente, Rosa Linda,
Amiga!
Jamais o confessarei a alguém!
Por ti sinto e escrevo, querida!
Não amo mais ninguém.
-És Calma, Atraente, Rosa Linda,
Amiga!
És para mim, sem te ter...
O meu maior Bem!
És a Calma Atraente-Rosa Linda, Amiga!
És tu, sim, e mais ninguém.
Vives em meu coração!
Vou morrer sem te ter.
Por ti, minha adoração.
Jamais te vou esquecer,
Enlevo de Mulher!
Minha redenção,
Minha Paixão!
JGRBranquinho
Tenho um fraco por ti
Menina/Mulher de beleza infinda!,
Desde que um dia, feliz, eu te conheci.
Adoração constante, bem-vinda.
-És Calma, Atraente, Rosa Linda,
Amiga!
Jamais o confessarei a alguém!
Por ti sinto e escrevo, querida!
Não amo mais ninguém.
-És Calma, Atraente, Rosa Linda,
Amiga!
És para mim, sem te ter...
O meu maior Bem!
És a Calma Atraente-Rosa Linda, Amiga!
És tu, sim, e mais ninguém.
Vives em meu coração!
Vou morrer sem te ter.
Por ti, minha adoração.
Jamais te vou esquecer,
Enlevo de Mulher!
Minha redenção,
Minha Paixão!
JGRBranquinho
MINHA CIDADE , MEU FORTE ABRIGO , MEU DOCE ENCANTO
Minha Cidade, meu forte abrigo,
meu doce encanto!
Em teu seio, dia e noite,
há vida, há alegria.
Amo-te muito! Canto por ti
dia após dia!
Canto-te com amor,
nem sabes quanto.
Minha Cidade, meu forte abrigo,
meu doce encanto!
Na distância imposta,
és minha nostalgia.
Mãe/amada, Mãe/saudade,
nos versos do meu canto...
Recanto os tempos bons
que em ti vivia.
Minha Cidade! Minha Portalegre,
meu berço amado!
Todo o aconchego teu
em mim está bem guardado.
Ando a exaltar-te por todo o bem
que me fizeste.
Hei-de cantar-te, Amiga,
até que me leve a Morte!
Ser o teu Orfeu! Tu, a minha Eurídice,
minha consorte,
Retribuindo o amor
e o doce afago que me deste.
JGRBranquinho
meu doce encanto!
Em teu seio, dia e noite,
há vida, há alegria.
Amo-te muito! Canto por ti
dia após dia!
Canto-te com amor,
nem sabes quanto.
Minha Cidade, meu forte abrigo,
meu doce encanto!
Na distância imposta,
és minha nostalgia.
Mãe/amada, Mãe/saudade,
nos versos do meu canto...
Recanto os tempos bons
que em ti vivia.
Minha Cidade! Minha Portalegre,
meu berço amado!
Todo o aconchego teu
em mim está bem guardado.
Ando a exaltar-te por todo o bem
que me fizeste.
Hei-de cantar-te, Amiga,
até que me leve a Morte!
Ser o teu Orfeu! Tu, a minha Eurídice,
minha consorte,
Retribuindo o amor
e o doce afago que me deste.
JGRBranquinho
TER UM AMOR NA VIDA
Ter um Amor nesta vida
É ter algo de precioso!
É suavizarmos a lida
De alguém que vive ansioso.
Refrão
Uma vida por amor
Um Amor por uma vida.
A beleza duma flor
Ter nos olhos reflectida.
Ter na vida um Amor
Um pouco de Céu no Mundo!
É esquecer a própria dor
Por um sentir mais profundo.
Trocai o ódio p'lo amor
Praticai somente o bem.
Amai com todo o ardor
Sereis felizes também.
JGRBranquinho
É ter algo de precioso!
É suavizarmos a lida
De alguém que vive ansioso.
Refrão
Uma vida por amor
Um Amor por uma vida.
A beleza duma flor
Ter nos olhos reflectida.
Ter na vida um Amor
Um pouco de Céu no Mundo!
É esquecer a própria dor
Por um sentir mais profundo.
Trocai o ódio p'lo amor
Praticai somente o bem.
Amai com todo o ardor
Sereis felizes também.
JGRBranquinho
QUANDO ESCREVO... QUEM SOU ? !
Quando escrevo... quem sou?!
O homem, o poeta?
Saberei, alguma vez, responder?
Ambos coexistem e se confundem no meu ser.
A nossa parte material, física, é o templo do espírito que nos habita e nos anima.
(Digo-o muitas vezes, mas, também, verdade se diga, como quem procura em si mesmo uma resposta que o confirme!... )
O coração sente, o cérebro pensa... -diz-se.
Mas serão assim tão independentes?
Forçosamente que se influenciam reciprocamente.
Acho, mesmo, que actuam intimamente ligados.
Mas...qual o de maior influência ou predominância?
Qual determina melhor a razão dos nossos actos, dos nossos sentimentos?
Coração, cérebro, neurónios, nervos sensitivos, nervos motores, tudo numa conjugação perfeita nesta maravilhosa máquina que constitui o nosso ser originário no pedaço de barro onde o Criador insuflou o espírito de vida, segundo o que nos relata o Livro dos livros- A Bíblia Sagrada.
Teorias... há-as aos montes, mas, segundo a fé cristã, esta é a verdadeira para os que crêem, para os que, não vendo, acreditam.
Mas, voltando "à vaca fria", como soe dizer-se, e, resumindo ( embora as opiniões se possam, também, dividir) julgo que tudo o que produzimos intelectualmente, é o resultado, o fruto, da influência do espírito que habita o nosso ser.
Julgo que essa é a resposta mais óbvia.
Quantos concordarão? Quantos discordarão?
Depois do que escrevi atrás, no caso de existir uma razoável harmonia físico/espiritual, penso que haverá a primazia do espírito sobre o físico, no que é a real afirmação no dia-a-dia da nossa vida.
Estarei certo?
Neste momento é a minha convicção.
Quem me ler (quem estiver para isso ) que se pronuncie e diga de sua justiça.
Como é usual dizer, no fim duma dissertação mais ou menos válida...
Tenho dito!
JGRBranquinho
.
O homem, o poeta?
Saberei, alguma vez, responder?
Ambos coexistem e se confundem no meu ser.
A nossa parte material, física, é o templo do espírito que nos habita e nos anima.
(Digo-o muitas vezes, mas, também, verdade se diga, como quem procura em si mesmo uma resposta que o confirme!... )
O coração sente, o cérebro pensa... -diz-se.
Mas serão assim tão independentes?
Forçosamente que se influenciam reciprocamente.
Acho, mesmo, que actuam intimamente ligados.
Mas...qual o de maior influência ou predominância?
Qual determina melhor a razão dos nossos actos, dos nossos sentimentos?
Coração, cérebro, neurónios, nervos sensitivos, nervos motores, tudo numa conjugação perfeita nesta maravilhosa máquina que constitui o nosso ser originário no pedaço de barro onde o Criador insuflou o espírito de vida, segundo o que nos relata o Livro dos livros- A Bíblia Sagrada.
Teorias... há-as aos montes, mas, segundo a fé cristã, esta é a verdadeira para os que crêem, para os que, não vendo, acreditam.
Mas, voltando "à vaca fria", como soe dizer-se, e, resumindo ( embora as opiniões se possam, também, dividir) julgo que tudo o que produzimos intelectualmente, é o resultado, o fruto, da influência do espírito que habita o nosso ser.
Julgo que essa é a resposta mais óbvia.
Quantos concordarão? Quantos discordarão?
Depois do que escrevi atrás, no caso de existir uma razoável harmonia físico/espiritual, penso que haverá a primazia do espírito sobre o físico, no que é a real afirmação no dia-a-dia da nossa vida.
Estarei certo?
Neste momento é a minha convicção.
Quem me ler (quem estiver para isso ) que se pronuncie e diga de sua justiça.
Como é usual dizer, no fim duma dissertação mais ou menos válida...
Tenho dito!
JGRBranquinho
.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
E HOJE...
Era a vida sem sol,
o dia escuro!
Eram horas sem conto,
sem sentido!
Era o sofrer a sós
dum coração puro,
Era o chorar de raiva
dum peito ferido.
Era o caminhar descalço
em piso duro!
Eram noites sem fim
a vogar perdido.
Era o andar receoso
sobre o alto muro,
Procurando avistar
o ente querido.
Eram sonhos de céu
de quem, afinal...
Não perdera, ainda,
a fé na salvação!
Eram desejos de vida
de quem, sem mal...
Sentia pulsar mais forte
o coração.
Era o buscar de alguém
a quem amasse.
E hoje... ó céus!
a mais bela flor
Que és tu, Amor!...
Quis Deus, enfim,
que eu encontrasse.
JGRBranquinho
o dia escuro!
Eram horas sem conto,
sem sentido!
Era o sofrer a sós
dum coração puro,
Era o chorar de raiva
dum peito ferido.
Era o caminhar descalço
em piso duro!
Eram noites sem fim
a vogar perdido.
Era o andar receoso
sobre o alto muro,
Procurando avistar
o ente querido.
Eram sonhos de céu
de quem, afinal...
Não perdera, ainda,
a fé na salvação!
Eram desejos de vida
de quem, sem mal...
Sentia pulsar mais forte
o coração.
Era o buscar de alguém
a quem amasse.
E hoje... ó céus!
a mais bela flor
Que és tu, Amor!...
Quis Deus, enfim,
que eu encontrasse.
JGRBranquinho
terça-feira, 26 de outubro de 2010
DESEJO ETERNO ( canção )
Eu queria ter-te a toda a hora
Tal como vives presente no meu peito.
Queria ter-te, sim, deste meu jeito
Sabendo que em mim tua alma mora.
Eu queria saber como estás agora.
Onde estás se me lembras com amor!
Pois aqui, meu ser, em teu louvor
Por ti canta, Musa, e sempre implora.
Eu queria que soubesses como te amo,
Como te lembro saudoso e muito terno!
Como te anseio num desejo eterno!
Como, na ausência, sempre por ti chamo.
JGRBranquinho.
Tal como vives presente no meu peito.
Queria ter-te, sim, deste meu jeito
Sabendo que em mim tua alma mora.
Eu queria saber como estás agora.
Onde estás se me lembras com amor!
Pois aqui, meu ser, em teu louvor
Por ti canta, Musa, e sempre implora.
Eu queria que soubesses como te amo,
Como te lembro saudoso e muito terno!
Como te anseio num desejo eterno!
Como, na ausência, sempre por ti chamo.
JGRBranquinho.
CORAÇÕES BATENDO PERTO
O teu corpo ao alcance de meus braços,
Corações batendo perto em cada peito.
Meus olhos fixando-se em teus traços
Admirando-te na finura do teu jeito.
A tua voz, meiga, falando-me ternamente
E a escutarem-na meus ouvidos com amor.
Nosso encontro decorrendo calmamente
Com o Sol a afagar-te, minha Flor.
Quanta paz! Quanta felicidade interior!
Quanto orgulho, ter-te a meu lado!
Quanta pena por ver o nosso amor
Por alguém... não ser considerado.
Quantos sonhos, sonhados cada hora
Neste anseio de vivermos juntamente,
Que é constante na alma que te adora
E que, por isso, sofre amargamente.
JGRBranquinho
Corações batendo perto em cada peito.
Meus olhos fixando-se em teus traços
Admirando-te na finura do teu jeito.
A tua voz, meiga, falando-me ternamente
E a escutarem-na meus ouvidos com amor.
Nosso encontro decorrendo calmamente
Com o Sol a afagar-te, minha Flor.
Quanta paz! Quanta felicidade interior!
Quanto orgulho, ter-te a meu lado!
Quanta pena por ver o nosso amor
Por alguém... não ser considerado.
Quantos sonhos, sonhados cada hora
Neste anseio de vivermos juntamente,
Que é constante na alma que te adora
E que, por isso, sofre amargamente.
JGRBranquinho
ANTES QUE ANOITEÇA
Morro de saudades se te não vejo.
Os dias... martírio! Custam tanto!
Recordação não é só palavra... é desejo!
Riso não é mais riso... é dor, é pranto.
O teu poeta só por ti teve o ensejo
De sua alma retratar em cada canto!
Só tu, senhora, és meu almejo,
A Musa linda em que me encanto.
Andei anos sem ti, a procurar-te em vão!
Um dia... pôde sentir-te meu coração,
Divina graça que talvez eu não mereça!
A tua vida prezo e me preocupa, Amor!
Deus te pôs no meu caminho, querida Flor
E quero cuidar-te, antes que anoiteça.
JGRBranquinho
Os dias... martírio! Custam tanto!
Recordação não é só palavra... é desejo!
Riso não é mais riso... é dor, é pranto.
O teu poeta só por ti teve o ensejo
De sua alma retratar em cada canto!
Só tu, senhora, és meu almejo,
A Musa linda em que me encanto.
Andei anos sem ti, a procurar-te em vão!
Um dia... pôde sentir-te meu coração,
Divina graça que talvez eu não mereça!
A tua vida prezo e me preocupa, Amor!
Deus te pôs no meu caminho, querida Flor
E quero cuidar-te, antes que anoiteça.
JGRBranquinho
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
MINHA RAZÃO BASTANTE
No ALENTEJO foste nascida
Linda Musa sonhadora!
És p'ra mim razão de vida
Minha fonte inspiradora.
És a mais bela, a mais querida
Minha deusa protectora.
Sem ti, como iria viver?!
Sofro tanto, por estar distante.
Jamais te hei-de esquecer!
Recordo-te a todo o instante.
És minha vida e meu querer,
Razão, para mim, bastante.
Peço a Deus que te proteja
Em cada dia que passa!
E o teu poeta só veja
Em ti, sorrisos de graça.
Que quem tanto te deseja
Só, contigo, vida faça.
Nota:-Antigos.
JGRBranquinho
Linda Musa sonhadora!
És p'ra mim razão de vida
Minha fonte inspiradora.
És a mais bela, a mais querida
Minha deusa protectora.
Sem ti, como iria viver?!
Sofro tanto, por estar distante.
Jamais te hei-de esquecer!
Recordo-te a todo o instante.
És minha vida e meu querer,
Razão, para mim, bastante.
Peço a Deus que te proteja
Em cada dia que passa!
E o teu poeta só veja
Em ti, sorrisos de graça.
Que quem tanto te deseja
Só, contigo, vida faça.
Nota:-Antigos.
JGRBranquinho
TALVEZ
Talvez...
Talvez um dia o amor triunfe
E os dias serão, então, diferentes.
Os sonhos... deixarão de ser sonhos.
A esperança... realidade.
E juntos venceremos o mal e o nosso mundo
será... Paz e Amor.
Talvez...
Talvez a noite continue.
E os dias serão escuros, solitários.
Os sonhos... sempre sonhos.
A esperança... desespero.
E, distantes, não venceremos.
Mosso mundo será sempre igual
Nosso amor... um segredo,
um segredo para além da morte.
Os dias e as noites continuam.
Seu rumo é sempre igual, tranquilo.
E, neste suceder de dias e noites,
eu sinto que sou mais e mais amada.
Mas eu tenho medo.
Um medo que, diversas vezes ,
se apodera de mim e me faz chorar, desesperar.
Nestes momentos necessitava de ouvir tua voz,
de sentir teu afecto.
Mas eu fico só, cada vez mais só!
E vejo que tudo é impossível,
tudo é sofrimento e desilusão.
E a esperança me abandona
e eu quero esquecer, esquecer tudo!
Mas, no outro dia, a Esperança renasce!
Quantos sonhos nós tivemos, temos e teremos!
Uma vida a sonhar, uma vida de esperanças
Uma vida de ilusões.
A sonhar sentimos Felicidade, Desejo, Saudade
E também...
Amargura, tristeza, desventura.
Mas nós queremos...
Sonhar, sempre sonhar!...
Porque...
O sonho alimenta a vida
E a vida é Amor
E meu Amor é um sonho
Sonho lindo, enternecedor.
O sorriso do que tem esperança
é a luz que brota do sol que traz consigo.
Obs.-Alguém para mim muito especial,
o escreveu, um certo dia.
JGRBranquinho.
Talvez um dia o amor triunfe
E os dias serão, então, diferentes.
Os sonhos... deixarão de ser sonhos.
A esperança... realidade.
E juntos venceremos o mal e o nosso mundo
será... Paz e Amor.
Talvez...
Talvez a noite continue.
E os dias serão escuros, solitários.
Os sonhos... sempre sonhos.
A esperança... desespero.
E, distantes, não venceremos.
Mosso mundo será sempre igual
Nosso amor... um segredo,
um segredo para além da morte.
Os dias e as noites continuam.
Seu rumo é sempre igual, tranquilo.
E, neste suceder de dias e noites,
eu sinto que sou mais e mais amada.
Mas eu tenho medo.
Um medo que, diversas vezes ,
se apodera de mim e me faz chorar, desesperar.
Nestes momentos necessitava de ouvir tua voz,
de sentir teu afecto.
Mas eu fico só, cada vez mais só!
E vejo que tudo é impossível,
tudo é sofrimento e desilusão.
E a esperança me abandona
e eu quero esquecer, esquecer tudo!
Mas, no outro dia, a Esperança renasce!
Quantos sonhos nós tivemos, temos e teremos!
Uma vida a sonhar, uma vida de esperanças
Uma vida de ilusões.
A sonhar sentimos Felicidade, Desejo, Saudade
E também...
Amargura, tristeza, desventura.
Mas nós queremos...
Sonhar, sempre sonhar!...
Porque...
O sonho alimenta a vida
E a vida é Amor
E meu Amor é um sonho
Sonho lindo, enternecedor.
O sorriso do que tem esperança
é a luz que brota do sol que traz consigo.
Obs.-Alguém para mim muito especial,
o escreveu, um certo dia.
JGRBranquinho.
domingo, 24 de outubro de 2010
MEU AMOR, MINHA ESPERANÇA
Disse-te adeus há pouco!
Estou triste!,
Meu Amor,
minha esperança mais querida!
Trouxe, desse encontro,
a certeza que sentiste
Um pouco da alegria
em mim sentida.
Estivemos juntos
numa manhã de sol radioso
Sempre amigos
com o amor em nosso olhar.
Os meus olhos...
em teu rosto tão formoso,
Muito fitos por contigo
me encantar.
Estavas, como sempre,
tão bonita!
Única mulher
a quem canto o meu amor!
A maior bênção
que Deus me concedeu.
Meus dias, sem te ver,
são, só, desdita!
O amor por ti
sublima o seu valor,
Recordando esse encanto
que é só teu.
JGRBranquinho
.
Estou triste!,
Meu Amor,
minha esperança mais querida!
Trouxe, desse encontro,
a certeza que sentiste
Um pouco da alegria
em mim sentida.
Estivemos juntos
numa manhã de sol radioso
Sempre amigos
com o amor em nosso olhar.
Os meus olhos...
em teu rosto tão formoso,
Muito fitos por contigo
me encantar.
Estavas, como sempre,
tão bonita!
Única mulher
a quem canto o meu amor!
A maior bênção
que Deus me concedeu.
Meus dias, sem te ver,
são, só, desdita!
O amor por ti
sublima o seu valor,
Recordando esse encanto
que é só teu.
JGRBranquinho
.
INQUIETAÇÃO CONSTANTE
É uma inquietação constante e renovada
A que sinto em minha alma, cada dia!
Preocupação por tua vida, linda amada,
Por não ter-te em minha companhia.
É angústia, é sofrimento, vida adiada
No desespero de não ver-te, meu Amor!
Vagueio, a sós, paixão bem arreigada
Por ti, que ausente és minha dor.
Percorro a cidade contigo em pensamento
Pois não te olvido, nem por um momento!,
Orando por ti, com a fé no coração.
Procuro-te em cada esquina sem te ver,
Choram meus olhos, duro o meu sofrer!
Em meu peito há, só, desolação.
JGRBranquinho
A que sinto em minha alma, cada dia!
Preocupação por tua vida, linda amada,
Por não ter-te em minha companhia.
É angústia, é sofrimento, vida adiada
No desespero de não ver-te, meu Amor!
Vagueio, a sós, paixão bem arreigada
Por ti, que ausente és minha dor.
Percorro a cidade contigo em pensamento
Pois não te olvido, nem por um momento!,
Orando por ti, com a fé no coração.
Procuro-te em cada esquina sem te ver,
Choram meus olhos, duro o meu sofrer!
Em meu peito há, só, desolação.
JGRBranquinho
sábado, 23 de outubro de 2010
COM ESPERANÇA RENOVADA
Cantarei, somente em verso, o amor por ti
Mulher, símbolo deste querer do coração.
Único arrimo que na vida eu já senti
Do poeta, a tão sonhada redenção.
Cantarei, em todo o tempo, ao meu Amor,
A essa mulher que perfeita eu considero!
Até à morte te cuidarei, viçosa Flor
De acordo com o muito que te quero.
Sofrerei se te não tiver a toda a hora
Junto a mim, em meus braços enlaçada!
Teu coração junto ao meu, vida fora,
Numa união pelo Céu abençoada.
Olhemos em frente com esperança renovada
Lado a lado, num sentir de profundo amor,
Confiando que a vida por nós sonhada...
Será a realidade que matará a nossa dor.
JGRBranquinho.
Mulher, símbolo deste querer do coração.
Único arrimo que na vida eu já senti
Do poeta, a tão sonhada redenção.
Cantarei, em todo o tempo, ao meu Amor,
A essa mulher que perfeita eu considero!
Até à morte te cuidarei, viçosa Flor
De acordo com o muito que te quero.
Sofrerei se te não tiver a toda a hora
Junto a mim, em meus braços enlaçada!
Teu coração junto ao meu, vida fora,
Numa união pelo Céu abençoada.
Olhemos em frente com esperança renovada
Lado a lado, num sentir de profundo amor,
Confiando que a vida por nós sonhada...
Será a realidade que matará a nossa dor.
JGRBranquinho.
DESEJO FIRME , MINHA ÂNSIA
Sofro, de novo, neste olhar-te à distância
Sem poder, sequer, ouvir a tua voz!
Num desejo firme que é minha ânsia
De eu e tu... tu e eu... não sermos nós.
Só te posso ver! Custa-me tanto
Não poder ouvir-te, nem falar-te!
Quanto sofrerei depois, quanto!
Quando não puder, sequer, olhar-te.
Vais partir; e eu... aqui, à tua espera,
Sabendo que quem espera... desespera!
Por não achar sob um olhar, o seu Amor.
Vais partir, moça, minha bem-amada,
E eu, sem ti, nesta vida amargurada
Sem, ao menos, poder ver-te, minha Flor!
JGRBranquinho.
Sem poder, sequer, ouvir a tua voz!
Num desejo firme que é minha ânsia
De eu e tu... tu e eu... não sermos nós.
Só te posso ver! Custa-me tanto
Não poder ouvir-te, nem falar-te!
Quanto sofrerei depois, quanto!
Quando não puder, sequer, olhar-te.
Vais partir; e eu... aqui, à tua espera,
Sabendo que quem espera... desespera!
Por não achar sob um olhar, o seu Amor.
Vais partir, moça, minha bem-amada,
E eu, sem ti, nesta vida amargurada
Sem, ao menos, poder ver-te, minha Flor!
JGRBranquinho.
EU VI SORRIR O MEU AMOR
Eu vi sorrir, de novo, o meu Amor
Num dia se sol, junto a mim; fui feliz!
Vi brilhar o seu olhar com mais fulgor
E minha angústia se finou pela raiz.
Eu vi sorrir, de novo, a minha Flor,
Numa alegria que sempre nela quis!
Vi, em seus olhos, essa chama de calor
Inspiração de tantos versos que lhe fiz.
Vi, em seu rosto lindo, outra alegria
Na manhã radiosa desse feliz dia,
Quando, juntos, estivemos por amor.
Vi que nos amamos e nos queremos!
Que é sublime o sentir que em nós temos
Que em nossa vida não existe só a dor.
JGRBranquinho.
Num dia se sol, junto a mim; fui feliz!
Vi brilhar o seu olhar com mais fulgor
E minha angústia se finou pela raiz.
Eu vi sorrir, de novo, a minha Flor,
Numa alegria que sempre nela quis!
Vi, em seus olhos, essa chama de calor
Inspiração de tantos versos que lhe fiz.
Vi, em seu rosto lindo, outra alegria
Na manhã radiosa desse feliz dia,
Quando, juntos, estivemos por amor.
Vi que nos amamos e nos queremos!
Que é sublime o sentir que em nós temos
Que em nossa vida não existe só a dor.
JGRBranquinho.
DO MIRADOURO
Lá em baixo,
tão branquinha, eis a Cidade
Já no termo
da planície alentejana!,
Onde decorreu, veloz,
minha mocidade
Abençoada por ti,
mãe transtagana.
Relembro, hoje,
esses tempos já passados
Quando jovem,
vivi entre os teus muros.
Os amores felizes
e os desventurados,
Frutos de sentimentos,
os mais puros!
Foi na Escola Industrial
e no Liceu
Que bebi da água viva do saber,
Que amei e fui amado sem medida!
Foi em teus jardins,
ruas e praças, que eu,
Sem dar por isso!...
a crescer...
Me fiz homem
e se decidiu a minha vida.
JGRBranquinho
tão branquinha, eis a Cidade
Já no termo
da planície alentejana!,
Onde decorreu, veloz,
minha mocidade
Abençoada por ti,
mãe transtagana.
Relembro, hoje,
esses tempos já passados
Quando jovem,
vivi entre os teus muros.
Os amores felizes
e os desventurados,
Frutos de sentimentos,
os mais puros!
Foi na Escola Industrial
e no Liceu
Que bebi da água viva do saber,
Que amei e fui amado sem medida!
Foi em teus jardins,
ruas e praças, que eu,
Sem dar por isso!...
a crescer...
Me fiz homem
e se decidiu a minha vida.
JGRBranquinho
ROMAGEM DE SAUDADE
De regresso à terra-mãe de onde abalei
Naquela manhã de Verão que não me esquece!...
Recordo os sonhos bons que então sonhei
Porque inda o amor por ti, minha alma aquece.
No Miradouro, o "Jota Bê " lá está gravado
Na mania de eternizar feliz momento!,
Quando... certa vez... contigo ao lado,
Ali me demorei, meu contentamento.
Juntos pisámos este solo abençoado
Naquele tempo de enlevo e sedução,
De nossas vidas, melhor que o melhor céu!
Hoje, aqui a sós, bem recordado,
Eu choro o que passou, com emoção,
Sem a bênção e o calor de um olhar teu.
JGRBranquinho
Naquela manhã de Verão que não me esquece!...
Recordo os sonhos bons que então sonhei
Porque inda o amor por ti, minha alma aquece.
No Miradouro, o "Jota Bê " lá está gravado
Na mania de eternizar feliz momento!,
Quando... certa vez... contigo ao lado,
Ali me demorei, meu contentamento.
Juntos pisámos este solo abençoado
Naquele tempo de enlevo e sedução,
De nossas vidas, melhor que o melhor céu!
Hoje, aqui a sós, bem recordado,
Eu choro o que passou, com emoção,
Sem a bênção e o calor de um olhar teu.
JGRBranquinho
DULCÍSSIMO CLARÃO
Sonhei
não sei que sonhos de ventura
E deles, contrafeito, me apartei.
Acordei!
E, mesmo assim,
inda perdura em mim,
a doce imagem que eu deixei.
Esse vulto senhoril
dos sonhos meus
que é refúgio
do meu pensar distante,
Esse pedaço de céu
dos olhos seus
Que se reflecte, em mim,
a todo o instante!
Essa primavera em flor
da sua vida,
Essa imagem benfazeja
que me é querida
e desvanece tristezas
e suaviza a dor...
És tu,
anjo meigo de bondade!
Dulcíssimo clarão
da saudade que em mim ficou
Oh! doce Amor.
JGRBranquinho
não sei que sonhos de ventura
E deles, contrafeito, me apartei.
Acordei!
E, mesmo assim,
inda perdura em mim,
a doce imagem que eu deixei.
Esse vulto senhoril
dos sonhos meus
que é refúgio
do meu pensar distante,
Esse pedaço de céu
dos olhos seus
Que se reflecte, em mim,
a todo o instante!
Essa primavera em flor
da sua vida,
Essa imagem benfazeja
que me é querida
e desvanece tristezas
e suaviza a dor...
És tu,
anjo meigo de bondade!
Dulcíssimo clarão
da saudade que em mim ficou
Oh! doce Amor.
JGRBranquinho
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Finalmente... O MEU livro| -"CANTOS DO MEU CANTO"
Tenho o prazer de vos comunicar, que no Sábado, dia 16 de Outubro de 2010, lancei o Livro de POESIA -"CANTOS DO MEU CANTO", com poemas deste BLOG.
São 174 páginas, englobando o prefácio e um texto de Von Trina e Dr. Ângelo Rodrigues, respectivamente.
Ali encontram, além dos poemas, algumas prosas poéticas- situações,"coisas da vida"- que o poeta tenta ( o melhor que lhe é possível) registar no papel.
Não é segredo que é a MULHER, e o grande apreço por ela, a principal razão dos meus versos.
Oxalá corresponda ao gosto de muitos de vós- meus amigos e visitantes!
Se quiserem ter a amabilidade de o adquirirem, o preço é de 10 euros.
Tem capa da minha autoria, de que tentarei dar-vos uma imagem, aqui.
Publiquei na Editorial Minerva.
O meu abraço.
Lisboa, 20 de Outubro de 2010
JGRBranquinho
São 174 páginas, englobando o prefácio e um texto de Von Trina e Dr. Ângelo Rodrigues, respectivamente.
Ali encontram, além dos poemas, algumas prosas poéticas- situações,"coisas da vida"- que o poeta tenta ( o melhor que lhe é possível) registar no papel.
Não é segredo que é a MULHER, e o grande apreço por ela, a principal razão dos meus versos.
Oxalá corresponda ao gosto de muitos de vós- meus amigos e visitantes!
Se quiserem ter a amabilidade de o adquirirem, o preço é de 10 euros.
Tem capa da minha autoria, de que tentarei dar-vos uma imagem, aqui.
Publiquei na Editorial Minerva.
O meu abraço.
Lisboa, 20 de Outubro de 2010
JGRBranquinho
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
MEU OUTONO , ESTAÇÃO DA MINHA VIDA!
Acorda mais um dia
de Outono calmo, lindo!
Outubro de encanto,
meu contentamento.
E, no meu peito,
este amor infindo
Tão mal cantado,
meu lamento.
Quisera cantá-lo
com outro brilho,
diferente!...
Tal como é diferente
este amor em mim.
Mas o pobre poeta,
por mais diligente...
Só sabe cantar-te
assim:
-És minha paixão,
qual mulher que adoro!
Que me inspira tanto
e me dá prazer.
Estação minha Musa,
por ti canto, por ti choro!...
No receio em mim sentido
de te perder.
Meu Outono!
Estação da minha Vida!
Não te vás ainda,
esposa querida!
JGRBranquinho
de Outono calmo, lindo!
Outubro de encanto,
meu contentamento.
E, no meu peito,
este amor infindo
Tão mal cantado,
meu lamento.
Quisera cantá-lo
com outro brilho,
diferente!...
Tal como é diferente
este amor em mim.
Mas o pobre poeta,
por mais diligente...
Só sabe cantar-te
assim:
-És minha paixão,
qual mulher que adoro!
Que me inspira tanto
e me dá prazer.
Estação minha Musa,
por ti canto, por ti choro!...
No receio em mim sentido
de te perder.
Meu Outono!
Estação da minha Vida!
Não te vás ainda,
esposa querida!
JGRBranquinho
terça-feira, 19 de outubro de 2010
QUANTA SAUDADE !
Estamos longe, meu Amor!
Quanta saudade!
Tenho presente, hora-a-hora,
a tua imagem.
Apenas cinco dias?!
Uma eternidade!
Nem sei, se para tanto,
terei coragem.
Há pouco, bem perto,
nessa cidade,
O meu coração
se entristeceu
por esta viagem.
Sentindo," num voltar"
à mocidade...
Em sobressalto, a alma,
com tua imagem.
Única Flor
do meu jardim de amor,
Dádiva do Céu
que ameniza esta dor,
A tua presença,
em meu altar de devoção.
Distante... em espírito
te lembro agora!
És a saudade
que no peito mora,
Senhora a quem dei
meu coração.
JGRBranquinho
Quanta saudade!
Tenho presente, hora-a-hora,
a tua imagem.
Apenas cinco dias?!
Uma eternidade!
Nem sei, se para tanto,
terei coragem.
Há pouco, bem perto,
nessa cidade,
O meu coração
se entristeceu
por esta viagem.
Sentindo," num voltar"
à mocidade...
Em sobressalto, a alma,
com tua imagem.
Única Flor
do meu jardim de amor,
Dádiva do Céu
que ameniza esta dor,
A tua presença,
em meu altar de devoção.
Distante... em espírito
te lembro agora!
És a saudade
que no peito mora,
Senhora a quem dei
meu coração.
JGRBranquinho
ILUMINAR - ME VEM
Anjo meu idolatrado, feito luz,
Risonha aurora de pureza infinda!
Meu sonho de amor, esperança linda
Imagem angelical que me seduz.
Já, ao longe, vislumbro sobre mim
O brilho desse olhar tão puro e meigo!
Já sua imagem penetrou meu peito
Já meu sossego não tem fim.
Iluminar-me vem, ó luz do meu viver!
Apaga-me esta dor que ando a sofrer
De meus anos, martírio e triste lida.
Então... um céu em minha vida se abrirá
E este amor em minha alma florirá
Porque tu, em meu peito, tens guarida.
JGRBranquinho
Risonha aurora de pureza infinda!
Meu sonho de amor, esperança linda
Imagem angelical que me seduz.
Já, ao longe, vislumbro sobre mim
O brilho desse olhar tão puro e meigo!
Já sua imagem penetrou meu peito
Já meu sossego não tem fim.
Iluminar-me vem, ó luz do meu viver!
Apaga-me esta dor que ando a sofrer
De meus anos, martírio e triste lida.
Então... um céu em minha vida se abrirá
E este amor em minha alma florirá
Porque tu, em meu peito, tens guarida.
JGRBranquinho
NÃO ERA SONHO
Tantos dias, tantos anos,
sempre a amar-te!
A querer-te, a cada momento,
mais e mais!
Em cada dia, em cada hora,
a desejar-te
Num desejo intenso
que não senti, jamais.
Recordo saudoso,
de Outubro, um certo dia
Quando, pla vez primeira,
eu te falava.
Como se fosse ontem,
relembro o que sentia
Quando, tão feliz,
ali te olhava.
Conversámos.
Que momento cativante!
Pude sentir
teu encanto impressionante
Revelei-te, tímidamente,
meu sentir/verdade.
Estávamos no "frente a frente"
por mim ansiado!
Tinha-te ali, menina,
meu amor idolatrado!
Não era sonho, não!
Era a realidade!
JGRBranquinho
sempre a amar-te!
A querer-te, a cada momento,
mais e mais!
Em cada dia, em cada hora,
a desejar-te
Num desejo intenso
que não senti, jamais.
Recordo saudoso,
de Outubro, um certo dia
Quando, pla vez primeira,
eu te falava.
Como se fosse ontem,
relembro o que sentia
Quando, tão feliz,
ali te olhava.
Conversámos.
Que momento cativante!
Pude sentir
teu encanto impressionante
Revelei-te, tímidamente,
meu sentir/verdade.
Estávamos no "frente a frente"
por mim ansiado!
Tinha-te ali, menina,
meu amor idolatrado!
Não era sonho, não!
Era a realidade!
JGRBranquinho
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
S A U D A Ç Ã O
Olá, mulher! Olá, querida senhora,
Musa a quem prezo loucamente! .
Estrela cintilante, luz precursora,
Inspiração a bafejar-me docemente.
Saúdo-te p'la insuperável bondade,
Fruto bem nascido- coração de ouro!
Rosa branca despida de vaidade
Alma sensível, meu tesouro.
Escrevo com verdade! Aceita meu louvor
Recantado em meus poemas de amor
Que é dom inigualável, dom de Deus.
Saúdo-te por me seres tão querida
Canção maviosa jamais ouvida!
Razão maior dos versos meus.
JGRBranquinho
Musa a quem prezo loucamente! .
Estrela cintilante, luz precursora,
Inspiração a bafejar-me docemente.
Saúdo-te p'la insuperável bondade,
Fruto bem nascido- coração de ouro!
Rosa branca despida de vaidade
Alma sensível, meu tesouro.
Escrevo com verdade! Aceita meu louvor
Recantado em meus poemas de amor
Que é dom inigualável, dom de Deus.
Saúdo-te por me seres tão querida
Canção maviosa jamais ouvida!
Razão maior dos versos meus.
JGRBranquinho
EU TE SAÚDO
Eu te saúdo, Flor da Natureza,
Lírio de pureza, de meus sonhos, a visão!
Em ti saúdo o encanto, a beleza,
A meiguice do teu terno coração.
Eu te saúdo, ó bem da minha vida,
Inspiração sublime do meu ser!
Em teu regaço, a dor sentida
Transmuda-se em alegria de viver
Saúdo-te fresca flor de encanto
A quem quero e admiro tanto
Que a pobre da minh'alma endoideceu!
Qual raio de luz que ilumina o meu porvir
E suaviza esta dor do meu sentir.
És também, linda estrela do meu céu.
JGRBranquinho
Lírio de pureza, de meus sonhos, a visão!
Em ti saúdo o encanto, a beleza,
A meiguice do teu terno coração.
Eu te saúdo, ó bem da minha vida,
Inspiração sublime do meu ser!
Em teu regaço, a dor sentida
Transmuda-se em alegria de viver
Saúdo-te fresca flor de encanto
A quem quero e admiro tanto
Que a pobre da minh'alma endoideceu!
Qual raio de luz que ilumina o meu porvir
E suaviza esta dor do meu sentir.
És também, linda estrela do meu céu.
JGRBranquinho
domingo, 17 de outubro de 2010
S O N H O
Sonho juventude, sonho alegria
Quero a virtude por companhia.
Sonho ternura, sonho bondade
Em mim perdura eterna saudade.
Sonho amor, sonho pureza
Em ti, a flor de maior beleza.
Sonho singeleza, sonho candura
Minha certeza... tua alma pura.
Sonho contigo, linda vestal
Amor antigo e sem igual!
Sonho-te minha, sonho acordado,
Minha rainha meu "El.dorado ",
Sonho carinho, minha saudade
E espero por ti nesta Cidade.
JGRBranquinho
Quero a virtude por companhia.
Sonho ternura, sonho bondade
Em mim perdura eterna saudade.
Sonho amor, sonho pureza
Em ti, a flor de maior beleza.
Sonho singeleza, sonho candura
Minha certeza... tua alma pura.
Sonho contigo, linda vestal
Amor antigo e sem igual!
Sonho-te minha, sonho acordado,
Minha rainha meu "El.dorado ",
Sonho carinho, minha saudade
E espero por ti nesta Cidade.
JGRBranquinho
EU TE BENDIGO
Longe de ti... a ventura de escrever-te não tem par, nem tem igual!
Nada vale mais, nem tem mais poder sobre mim,
do que esta dita de em verso ou prosa para ti poder escrever!
Prazer maior e sem medida que ameniza a dor
e anima a pobre da minha alma entristecida!
São essas letras que a mão traçou, uma a uma,
formando versos ou frases,
que as janelas da alma olham embevecidas,
penetrando em mim como se eu soubesse que tu as recebias!
Como é bom escrever-te, se não posso falar-te!
Em meus escritos ver-te!
Em meu coração achar-te!
Como é bom pensar em ti, assim, ausente!
Como é belo poder sofrer por um amor diferente
e cantar-te em meus escritos sempre sequiosos
dos encantos teus!
Ó minha companheira destes anos
que não me vês e estou contigo!
Luz doce- forte e suave- que ilumina
a eternidade dos meus planos, meus anseios!
Réstea de sol que espero ainda, qual aurora,
EU TE BENDIGO !
JGRBranquinho
Nada vale mais, nem tem mais poder sobre mim,
do que esta dita de em verso ou prosa para ti poder escrever!
Prazer maior e sem medida que ameniza a dor
e anima a pobre da minha alma entristecida!
São essas letras que a mão traçou, uma a uma,
formando versos ou frases,
que as janelas da alma olham embevecidas,
penetrando em mim como se eu soubesse que tu as recebias!
Como é bom escrever-te, se não posso falar-te!
Em meus escritos ver-te!
Em meu coração achar-te!
Como é bom pensar em ti, assim, ausente!
Como é belo poder sofrer por um amor diferente
e cantar-te em meus escritos sempre sequiosos
dos encantos teus!
Ó minha companheira destes anos
que não me vês e estou contigo!
Luz doce- forte e suave- que ilumina
a eternidade dos meus planos, meus anseios!
Réstea de sol que espero ainda, qual aurora,
EU TE BENDIGO !
JGRBranquinho
H O R A S
Horas sem fim de amarga tristeza
Martírio e pesar que ausente senti.
Horas de dor numa infinita reza
Que todos os dias eu fiz por ti.
Horas que passei a sonhar contigo,
Lembrando-te sempre- sonhando acordado!
Horas de saudade do teu rosto querido
Horas chorando por estar a teu lado.
Em tua ausência, de sonhos, sim, vivi!
Em sonhos busquei lembranças de ti
Às quais me agarrei, sedento de amor!
E, se te encontrava depois desses sonhos...
Brilhavam, então, meus olhos tristonhos,
Morria, em mim, um pouco, esta dor.
JGRBranquinho
Martírio e pesar que ausente senti.
Horas de dor numa infinita reza
Que todos os dias eu fiz por ti.
Horas que passei a sonhar contigo,
Lembrando-te sempre- sonhando acordado!
Horas de saudade do teu rosto querido
Horas chorando por estar a teu lado.
Em tua ausência, de sonhos, sim, vivi!
Em sonhos busquei lembranças de ti
Às quais me agarrei, sedento de amor!
E, se te encontrava depois desses sonhos...
Brilhavam, então, meus olhos tristonhos,
Morria, em mim, um pouco, esta dor.
JGRBranquinho
LUTA DESIGUAL
Lutei, sim, Flor,
por te esquecer,
Não sabendo
que era uma causa perdida!
Lutei, mulher,
sem me aperceber
Que, cada dia,
me eras mais querida!
Foi uma luta desigual,
a que travei
Por ser mais forte
o amor por ti!
E, se até há pouco,
a sustentei...
Hoje não o faço
por tudo o que senti.
Lutar contra o que se quer
é louca loucura!
Querer esquecer
a Flor mais terna e pura
Que nos transporta ao Céu,
ainda neste Mundo!
Não lutarei mais, não!
Não lutarei porque te quero!
Porque és quem na Terra
eu mais venero!
E é só por ti
este amor profundo.
.
JGRBranquinho
por te esquecer,
Não sabendo
que era uma causa perdida!
Lutei, mulher,
sem me aperceber
Que, cada dia,
me eras mais querida!
Foi uma luta desigual,
a que travei
Por ser mais forte
o amor por ti!
E, se até há pouco,
a sustentei...
Hoje não o faço
por tudo o que senti.
Lutar contra o que se quer
é louca loucura!
Querer esquecer
a Flor mais terna e pura
Que nos transporta ao Céu,
ainda neste Mundo!
Não lutarei mais, não!
Não lutarei porque te quero!
Porque és quem na Terra
eu mais venero!
E é só por ti
este amor profundo.
.
JGRBranquinho
QUISERA
Quisera dedicar-te
um poema inda melhor!
Sempre melhor
que aqueles que te ofereço!
Quisera cantar-te em verso,
qual Camões,
Por recear, que assim...
não te mereço.
Quisera dirigir-te frases
- as mais belas!
Como ninguém, jamais,
ousou escrever.
Quisera!...
te reconhecesses nelas
E eu, assim...
capaz de te merecer.
Quisera ter coragem
para falar-te!
Que pudesses ouvir de mim...
palavras- as mais ternas!
Ser capaz de te dizer
o que digo em verso.
Confessar-te paixão!
Fidelidade eterna!
Quisera poder dar-te
a minha vida
Pois é de ti
que recebo inspiração!
Quisera que soubesses,
quanto me és querida!
Que és a única
que trago no coração.
QUISERA... AMOR...
AMAR-TE SEM RESTRIÇÕES!!!
JGRBranquinho
um poema inda melhor!
Sempre melhor
que aqueles que te ofereço!
Quisera cantar-te em verso,
qual Camões,
Por recear, que assim...
não te mereço.
Quisera dirigir-te frases
- as mais belas!
Como ninguém, jamais,
ousou escrever.
Quisera!...
te reconhecesses nelas
E eu, assim...
capaz de te merecer.
Quisera ter coragem
para falar-te!
Que pudesses ouvir de mim...
palavras- as mais ternas!
Ser capaz de te dizer
o que digo em verso.
Confessar-te paixão!
Fidelidade eterna!
Quisera poder dar-te
a minha vida
Pois é de ti
que recebo inspiração!
Quisera que soubesses,
quanto me és querida!
Que és a única
que trago no coração.
QUISERA... AMOR...
AMAR-TE SEM RESTRIÇÕES!!!
JGRBranquinho
QUAL AVE MEDROSA
Naquelas janelas da Escola defronte,
foi que eu te vi,
foi que eu te olhei em dias seguidos!
Passava lá perto para ver tua fronte...
ficavam meu olhos embevecidos.
Sentia, meu peito bater apressado...
pulsando veloz, o coração!
E, todo o meu ser, a estremecer,
se transfigurava por paixão.
Qual ave medrosa que tudo temia
e em tudo via receios sem fim!...
Mas... se arriscava...e te procurava!
alma sequiosa, sempre saudosa,
embora ali tão perto de mim..
Hoje, distante,
meu sonho constante,
Por ti espero.
Por ti ainda espero!
E, um céu de lírios
e sem martírios,
Contigo eu quero!
JGRBranquinho
foi que eu te vi,
foi que eu te olhei em dias seguidos!
Passava lá perto para ver tua fronte...
ficavam meu olhos embevecidos.
Sentia, meu peito bater apressado...
pulsando veloz, o coração!
E, todo o meu ser, a estremecer,
se transfigurava por paixão.
Qual ave medrosa que tudo temia
e em tudo via receios sem fim!...
Mas... se arriscava...e te procurava!
alma sequiosa, sempre saudosa,
embora ali tão perto de mim..
Hoje, distante,
meu sonho constante,
Por ti espero.
Por ti ainda espero!
E, um céu de lírios
e sem martírios,
Contigo eu quero!
JGRBranquinho
ANJO MEU
Anjo meu, idolatrado, todo luz,
Risonha aurora de pureza infinda!,
Meu sonho de amor, esp'rança linda
Irmã do meu sentir, que me seduz.
Vislumbro, ao longe, sobre mim,
A luz desse olhar puro e tão meigo!
Já tua imagem penetrou meu peito
Já meu sossego não tem fim.
Iluminar-me vem, ó luz do meu viver!
Apaga-me esta dor que ando a sofrer...
De meus dias, martírio e lida.
Para mim, então, um céu se abrirá:
O teu amor em minha alma florirá...
Pois que em meu peito tens guarida.
JGRBanquinho
Risonha aurora de pureza infinda!,
Meu sonho de amor, esp'rança linda
Irmã do meu sentir, que me seduz.
Vislumbro, ao longe, sobre mim,
A luz desse olhar puro e tão meigo!
Já tua imagem penetrou meu peito
Já meu sossego não tem fim.
Iluminar-me vem, ó luz do meu viver!
Apaga-me esta dor que ando a sofrer...
De meus dias, martírio e lida.
Para mim, então, um céu se abrirá:
O teu amor em minha alma florirá...
Pois que em meu peito tens guarida.
JGRBanquinho
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ESBELTA FIGURA
Cortara os seus cabelos,
a linda mulher!
Mas era sempre a mais bela,
entre as demais.
Que não era minha Musa,
uma qualquer...
E só ela me inspirava
versos tais.
Ficavam-lhe tão bem
como os usava,
Envolvendo-a
como ondulante mar!
Caindo-lhe sobre os ombros,
mais se exaltava
Sua esbelta figura
de encantar.
Está diferente, agora,
e continua bela,
Naquela graça
que apenas se vê nela
Duma beleza sublime
que cativa!
Tão calma, meiga
e sedutora,
É, entre as outras,
uma senhora!
A mulher que hei-de cantar
enquanto viva.
JGRBranquinho
a linda mulher!
Mas era sempre a mais bela,
entre as demais.
Que não era minha Musa,
uma qualquer...
E só ela me inspirava
versos tais.
Ficavam-lhe tão bem
como os usava,
Envolvendo-a
como ondulante mar!
Caindo-lhe sobre os ombros,
mais se exaltava
Sua esbelta figura
de encantar.
Está diferente, agora,
e continua bela,
Naquela graça
que apenas se vê nela
Duma beleza sublime
que cativa!
Tão calma, meiga
e sedutora,
É, entre as outras,
uma senhora!
A mulher que hei-de cantar
enquanto viva.
JGRBranquinho
terça-feira, 12 de outubro de 2010
CELESTE ALVOR , SUPREMO IDEAL
Encantada como visão de sonhos de criança,
Subtil qual voejar de avezinha bela!
Meiga como o balir de ovelhinha mansa
Ou qual salto gentil de tímida gazela.
És tu, celeste alvor, supremo ideal,
Que tens o esplendor de lúcidos arcanjos!
Emana, de ti, qual luz angelical
Só possível no sorrir de puros anjos.
Luz de uma vida, raiar de aurora,
Brilho sem igual p'la vida fora
Como outro não há, no Mundo, assim!
A noite da minha vida vem iluminar
A densa treva, em mim, vem dissipar...
Refulge e brilha, para sempre, em mim.
Nota:-A primeira quadra, baseada em linhas escritas e oferecidas por alguém que foi muito importante para mim, que muito amei.
JGRBranquinho
Subtil qual voejar de avezinha bela!
Meiga como o balir de ovelhinha mansa
Ou qual salto gentil de tímida gazela.
És tu, celeste alvor, supremo ideal,
Que tens o esplendor de lúcidos arcanjos!
Emana, de ti, qual luz angelical
Só possível no sorrir de puros anjos.
Luz de uma vida, raiar de aurora,
Brilho sem igual p'la vida fora
Como outro não há, no Mundo, assim!
A noite da minha vida vem iluminar
A densa treva, em mim, vem dissipar...
Refulge e brilha, para sempre, em mim.
Nota:-A primeira quadra, baseada em linhas escritas e oferecidas por alguém que foi muito importante para mim, que muito amei.
JGRBranquinho
NÃO PODES CALCULAR
Não podes calcular,
Meiga mulher!
O que sinto
E como sinto,
Quando, por Deus,
Me é dado poder ver-te!
Não podes calcular,
Linda mulher!
No entanto...
Ele sabe como é real,
Como é verdade
O meu querer
E não te minto!
Como , em cada dia,
Em cada hora!
Ou num "adeus",
Receio, em meu coração,
Poder perder-te.
Não podes calcular,
Linda mulher!
Como te quero,
Como te amo!
Não podes calcular!
Meiga mulher!
O que sinto
E como sinto,
Quando, por Deus,
Me é dado poder ver-te!
Não podes calcular,
Linda mulher!
No entanto...
Ele sabe como é real,
Como é verdade
O meu querer
E não te minto!
Como , em cada dia,
Em cada hora!
Ou num "adeus",
Receio, em meu coração,
Poder perder-te.
Não podes calcular,
Linda mulher!
Como te quero,
Como te amo!
Não podes calcular!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
SONETO DO MAIOR AMOR
Maior amor nem mais estranho existe
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere, vibra, mas prefere
Ferir a fenecer- e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido e delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Vinícius de Moraes
Que o meu, que não sossega a coisa amada
E quando a sente alegre, fica triste
E se a vê descontente, dá risada.
E que só fica em paz se lhe resiste
O amado coração, e que se agrada
Mais da eterna aventura em que persiste
Que de uma vida mal-aventurada.
Louco amor meu, que quando toca, fere
E quando fere, vibra, mas prefere
Ferir a fenecer- e vive a esmo
Fiel à sua lei de cada instante
Desassombrado, doido e delirante
Numa paixão de tudo e de si mesmo.
Vinícius de Moraes
A MINHA SORTE
Sinto-te, cada dia, ao peito mais unida,
Não posso conceber a vida sem te ter!
É por ti que me animo, minha querida,
É por ti que meus versos ando a escrever.
Sinto-te mais perto, agora, minha lida,
Sentindo hoje, já menor o meu sofrer,
Depois de alguma distância ser vencida
P'la tenacidade e força deste querer.
Sinto-te mais minha, Flor de encanto!
E, cada vez mais, razão deste meu canto
Que, embora pobre, tem sentido muito forte.
Foi por ti, sim, que renasceu meu coração!
Foi por ti que despertou minha inspiração
E é só em ti que eu vejo a minha sorte.
JGRBranquinho
Não posso conceber a vida sem te ter!
É por ti que me animo, minha querida,
É por ti que meus versos ando a escrever.
Sinto-te mais perto, agora, minha lida,
Sentindo hoje, já menor o meu sofrer,
Depois de alguma distância ser vencida
P'la tenacidade e força deste querer.
Sinto-te mais minha, Flor de encanto!
E, cada vez mais, razão deste meu canto
Que, embora pobre, tem sentido muito forte.
Foi por ti, sim, que renasceu meu coração!
Foi por ti que despertou minha inspiração
E é só em ti que eu vejo a minha sorte.
JGRBranquinho
QUERO
Eu quero beijar tuas mãos, senhora,
P'lo amor que te consagro e em teu louvor!
Quero exaltar-te, ó Musa inspiradora,
Ofertando-te a minha vida por amor.
Quero beijar tua boca encantadora
Apertar-te em meus braços com fervor!
Quero abrir-te a minha alma sonhadora
Do meu amor mostrar-te o real valor.
Quero consagrar os dons de excepção
As tuas qualidades de ternura e mansidão
Que eu tanto admiro e me chamam para ti.
Quero consagrar tua beleza no meu canto
Quero exaltar-te sempre mais e tanto
Como o sinto, mulher, desde que te vi.
JGRBranquinho
P'lo amor que te consagro e em teu louvor!
Quero exaltar-te, ó Musa inspiradora,
Ofertando-te a minha vida por amor.
Quero beijar tua boca encantadora
Apertar-te em meus braços com fervor!
Quero abrir-te a minha alma sonhadora
Do meu amor mostrar-te o real valor.
Quero consagrar os dons de excepção
As tuas qualidades de ternura e mansidão
Que eu tanto admiro e me chamam para ti.
Quero consagrar tua beleza no meu canto
Quero exaltar-te sempre mais e tanto
Como o sinto, mulher, desde que te vi.
JGRBranquinho
domingo, 10 de outubro de 2010
ANSEIOS MEUS , INFINITA REZA !
Ai saudades, ai saudades!
Companheiras que há tanto, já,
me acompanhais!
Ai horas tristes, ai horas tristes!
Em meu viver de dor...
sempre as primeiras!
Ai meus tristes ais, meu tristes ais.
Ai horas de alegria, ai horas de alegria!
Que já por ti vivi,
que por ti senti!
e recordo a sós
co'a maior saudade!
Ai momentos de encanto
perto de ti
Em que volvi, de novo,
à mocidade.
Ai chuva de bênçãos
que mais pedi, que mais desejei,
em meus sonhos
de ilusão!
Ai venturas minhas
como vos lembrei
e revivo, hoje, em solidão.
.
Ai tempo de te ver,
ai, tão distante!
Que relembro agora
e a toda hora!
Ai amor tão puro
e edificante
por quem, hoje
minha alma chora.
Ai tempo presente,
constante tristeza
de lembranças vivendo,
longe de ti!
Ai tempo de aulas,
infinita reza
que eu faço p'ra que voltes,
de novo, aqui.
JGRBranquinho
(Em férias de Verão )
Companheiras que há tanto, já,
me acompanhais!
Ai horas tristes, ai horas tristes!
Em meu viver de dor...
sempre as primeiras!
Ai meus tristes ais, meu tristes ais.
Ai horas de alegria, ai horas de alegria!
Que já por ti vivi,
que por ti senti!
e recordo a sós
co'a maior saudade!
Ai momentos de encanto
perto de ti
Em que volvi, de novo,
à mocidade.
Ai chuva de bênçãos
que mais pedi, que mais desejei,
em meus sonhos
de ilusão!
Ai venturas minhas
como vos lembrei
e revivo, hoje, em solidão.
.
Ai tempo de te ver,
ai, tão distante!
Que relembro agora
e a toda hora!
Ai amor tão puro
e edificante
por quem, hoje
minha alma chora.
Ai tempo presente,
constante tristeza
de lembranças vivendo,
longe de ti!
Ai tempo de aulas,
infinita reza
que eu faço p'ra que voltes,
de novo, aqui.
JGRBranquinho
(Em férias de Verão )
GOSTAR DE TI ( II )
Gostar de ti...
é desejar estar sempre contigo!
É ver-te em cada lugar de agrado!
É esperar-te sempre:
Em cada momento,
Em cada instante!
Gostar de ti...
é ser mais que teu amigo!
É querer-te com amor redobrado
É sentir seres para mim
Obsessão constante.
Gostar de ti...
é adorar-te e ter-te
como o que tenho de mais belo!
É viver longe do mal
e amar o bem!
É pensar um poema!
É escrevê-lo!
É dar-to como símbolo
do amor mais puro
que jamais sentiu alguém.
Gostar de ti...
é lembrar-te a toda a hora!
É viver sem sacrifício p'ra te agradar!
É ter-te como deusa a quem se adora!
Por ti... por teu amor...
tudo deixar, tudo esquecer...
Só p'ra te amar!
JGRBranquinho
é desejar estar sempre contigo!
É ver-te em cada lugar de agrado!
É esperar-te sempre:
Em cada momento,
Em cada instante!
Gostar de ti...
é ser mais que teu amigo!
É querer-te com amor redobrado
É sentir seres para mim
Obsessão constante.
Gostar de ti...
é adorar-te e ter-te
como o que tenho de mais belo!
É viver longe do mal
e amar o bem!
É pensar um poema!
É escrevê-lo!
É dar-to como símbolo
do amor mais puro
que jamais sentiu alguém.
Gostar de ti...
é lembrar-te a toda a hora!
É viver sem sacrifício p'ra te agradar!
É ter-te como deusa a quem se adora!
Por ti... por teu amor...
tudo deixar, tudo esquecer...
Só p'ra te amar!
JGRBranquinho
MEU CONSTANTE DESEJO
São longos, crueis, e me torturam
os dias em que não te posso ver!
Que aumentam, ainda mais,
o meu sofrer,
Juntamente c'oas saudades
que em mim perduram.
Acordar, pensar logo em ti!
Logo a esperar-te!
A manhã suspirando
no desejo de que acabe,
Num íntimo sentir,
que só Deus sabe...
Porque às treze...
é a hora de encontrar-te.
Transpões aquela porta
e vejo-te ofegante!
Cumprimentamo-nos
com um breve sorriso...
E todo o meu ser
estremece de emoção!
Sinto, agora,
tua presença reconfortante:
Meu constante desejo-
- que eu tanto preciso
P'ra sossego do meu pobre coração.
JGRBranquinho
os dias em que não te posso ver!
Que aumentam, ainda mais,
o meu sofrer,
Juntamente c'oas saudades
que em mim perduram.
Acordar, pensar logo em ti!
Logo a esperar-te!
A manhã suspirando
no desejo de que acabe,
Num íntimo sentir,
que só Deus sabe...
Porque às treze...
é a hora de encontrar-te.
Transpões aquela porta
e vejo-te ofegante!
Cumprimentamo-nos
com um breve sorriso...
E todo o meu ser
estremece de emoção!
Sinto, agora,
tua presença reconfortante:
Meu constante desejo-
- que eu tanto preciso
P'ra sossego do meu pobre coração.
JGRBranquinho
sábado, 9 de outubro de 2010
O QUE QUERO ?
O que quero?
Não sei!
Só sei que procuro e não encontro!
Só sei que não é isto que sou...
O que eu quero.
O que quis sempre?
Sei lá!
Talvez uma outra vida!
Essa vida que sonhei
Em meus sonhos de irreal!
Em meus sonhos de quimera
E que não realizei
Porque não encontrei
Porque não soube, nunca, o que era!
Mas eu sonho,
Continuo a sonhar!
De sonhos se alimenta meu pobre ser!
Realidades!
Onde estais?! Como sois?!
Aspirações...
Continuai em mim,
Alimentai-me o espírito,
Meus desejos de de vida,
Meus anseios!...
Que, acordado!...
Eu continuo a sonhar!
A sonhar!
22/07/1961
JGRBranquinho
Não sei!
Só sei que procuro e não encontro!
Só sei que não é isto que sou...
O que eu quero.
O que quis sempre?
Sei lá!
Talvez uma outra vida!
Essa vida que sonhei
Em meus sonhos de irreal!
Em meus sonhos de quimera
E que não realizei
Porque não encontrei
Porque não soube, nunca, o que era!
Mas eu sonho,
Continuo a sonhar!
De sonhos se alimenta meu pobre ser!
Realidades!
Onde estais?! Como sois?!
Aspirações...
Continuai em mim,
Alimentai-me o espírito,
Meus desejos de de vida,
Meus anseios!...
Que, acordado!...
Eu continuo a sonhar!
A sonhar!
22/07/1961
JGRBranquinho
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
UMA LUZ NA TERRA
Eu tenho uma luz na Terra, a mais brilhante!
Raio de sol no meu antro de humildade.
E no despertar de um sonho já distante,
Por ela sinto o regresso à mocidade.
Mais que tudo na vida, é importante!
Sem ela... só um viver de ansiedade!
Só a tristeza duma vida humilhante
Em vez de uma eterna felicidade.
Junto a ela é mais bela a Natureza!
É, na Terra, uma luz que vem do Céu,
Divina bênção que enternece e acalma.
Essa luz de brilho intenso, sempre acesa!...
Estrela rara que o Céu me ofereceu
És tu, doce enlevo da minha alma.
JGRBranquinho.
Raio de sol no meu antro de humildade.
E no despertar de um sonho já distante,
Por ela sinto o regresso à mocidade.
Mais que tudo na vida, é importante!
Sem ela... só um viver de ansiedade!
Só a tristeza duma vida humilhante
Em vez de uma eterna felicidade.
Junto a ela é mais bela a Natureza!
É, na Terra, uma luz que vem do Céu,
Divina bênção que enternece e acalma.
Essa luz de brilho intenso, sempre acesa!...
Estrela rara que o Céu me ofereceu
És tu, doce enlevo da minha alma.
JGRBranquinho.
ETERNO SONHO
Quando penso nesses dias tão ditosos,
Da minha vida, por certo, os mais queridos!...
Quando recordo esses lugares tão saudosos
Da minha alma, os mais apetecidos!...
Quando lembro esses sítios encantados
Onde, em dias já distantes, conheci
A mulher de meus amores desventurados,
Bela e terna como jamais vi!...
Sinto que uma dor meu peito invade!
E, no meu viver, uma funda saudade
Dum passado longínquo e tão risonho!
E choro, então, de raiva em cada hora,
Lembrando venturas que tive outrora
Num tempo tão distante- eterno sonho!
Da minha vida, por certo, os mais queridos!...
Quando recordo esses lugares tão saudosos
Da minha alma, os mais apetecidos!...
Quando lembro esses sítios encantados
Onde, em dias já distantes, conheci
A mulher de meus amores desventurados,
Bela e terna como jamais vi!...
Sinto que uma dor meu peito invade!
E, no meu viver, uma funda saudade
Dum passado longínquo e tão risonho!
E choro, então, de raiva em cada hora,
Lembrando venturas que tive outrora
Num tempo tão distante- eterno sonho!
HORAS DE SAUDADE
Horas sem fim de amarga tristeza
Martírio e pesar que ausente senti.
Horas de dor numa infinita reza
Que todos os dias eu fiz por ti.
Horas que passei a sonhar contigo,
Lembrando-te sempre, sonhando acordado!
Horas de saudade do teu rosto querido,
Horas chorando por estar a teu lado.
Na ausência de anos, de sonhos vivi!
Em sonhos, busquei lembranças de ti,
Às quais me agarrei, sedento de amor.
E se te encontrava depois desses sonhos...
Brilhavam mais, meus olhos tristonhos.
Morria, em mim, um pouco, esta dor.
JGRBranquinho
Martírio e pesar que ausente senti.
Horas de dor numa infinita reza
Que todos os dias eu fiz por ti.
Horas que passei a sonhar contigo,
Lembrando-te sempre, sonhando acordado!
Horas de saudade do teu rosto querido,
Horas chorando por estar a teu lado.
Na ausência de anos, de sonhos vivi!
Em sonhos, busquei lembranças de ti,
Às quais me agarrei, sedento de amor.
E se te encontrava depois desses sonhos...
Brilhavam mais, meus olhos tristonhos.
Morria, em mim, um pouco, esta dor.
JGRBranquinho
MEUS DESENGANOS
Ó alma insatisfeita que tanto desejas
E no Mundo vês só incompreensão!
Ó meus anseios duma vida de certezas
Que eu sonhei com ternura e emoção.
Ó doce porvir, meu futuro risonho
Onde idealizo o céu da minha vida!
Meus desenganos do presente tão tristonho
Que deixais a minha alma em ferida.
Ó tristes ais, meus tormentos padecidos
Sob a esperança de ser feliz, um dia,
E esquecer do Mundo, a ingratidão.
Parti! Deixai-me só com meus sentidos,
Viver, da vida, o Bem, sem a agonia
Que até agora eu sinto no coração.
23/08/61
JGRBranquinho
E no Mundo vês só incompreensão!
Ó meus anseios duma vida de certezas
Que eu sonhei com ternura e emoção.
Ó doce porvir, meu futuro risonho
Onde idealizo o céu da minha vida!
Meus desenganos do presente tão tristonho
Que deixais a minha alma em ferida.
Ó tristes ais, meus tormentos padecidos
Sob a esperança de ser feliz, um dia,
E esquecer do Mundo, a ingratidão.
Parti! Deixai-me só com meus sentidos,
Viver, da vida, o Bem, sem a agonia
Que até agora eu sinto no coração.
23/08/61
JGRBranquinho
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
GOZE A VIDA , AMIGO !
Viva lá, senhor "Mestre de Meninos"!
Viva lá, com seus ares paternais,
Encaminhando seus amigos pequeninos
Por montes, por outeiros e por "vais".
Não deixe que o espírito sempre jovem
Que em si, bem presente encontrei!,
Dê lugar a sentimentos d'outra ordem
Pois concebê-lo d'outro modo, não sei.
O tormento dos tristes, jamais conceba!
E desta vida os espinhos não receba
Quem só rosas deve ter no seu jardim.
Que em sua vida os louros da vitória
Alcance, cada dia, p'ra sua maior glória!
Goze a vida, Amigo, seja alegre até ao fim.
Sintra, 11 de Julho de 1963.
JGRBranquinho
Nota:-Versos dedicados a um bom amigo e colega- o Senhor João Boto Correia, que a si mesmo se intitulava de "Mestre de Meninos" em Belas, onde leccionava. Encontrei-o no serviço de exames em S. Pedro de Sintra, em 1963.
Viva lá, com seus ares paternais,
Encaminhando seus amigos pequeninos
Por montes, por outeiros e por "vais".
Não deixe que o espírito sempre jovem
Que em si, bem presente encontrei!,
Dê lugar a sentimentos d'outra ordem
Pois concebê-lo d'outro modo, não sei.
O tormento dos tristes, jamais conceba!
E desta vida os espinhos não receba
Quem só rosas deve ter no seu jardim.
Que em sua vida os louros da vitória
Alcance, cada dia, p'ra sua maior glória!
Goze a vida, Amigo, seja alegre até ao fim.
Sintra, 11 de Julho de 1963.
JGRBranquinho
Nota:-Versos dedicados a um bom amigo e colega- o Senhor João Boto Correia, que a si mesmo se intitulava de "Mestre de Meninos" em Belas, onde leccionava. Encontrei-o no serviço de exames em S. Pedro de Sintra, em 1963.
O MELHOR SUPORTE
Tenho a mulher
que é todo o meu encanto,
Musa querida
que me inspira sem cessar.
É ela, sim,
quem vive no meu canto,
É por ela
que meu peito anda a pulsar.
Tenho, por ela,
este amor sempre mais forte,
Que por nada
e por ninguém hei-de esquecer!
Da minha vida
é já o melhor suporte!
Sem ela...
não poderia, mais, viver.
Tenho a esperança
própria de quem ama,
Tenho a fé
dum poeta sonhador!
Tenho a saudade
que em mim é viva chama
Dentro da alma,
exaltando-te, meu AMOR!.
JGRBranquinho
que é todo o meu encanto,
Musa querida
que me inspira sem cessar.
É ela, sim,
quem vive no meu canto,
É por ela
que meu peito anda a pulsar.
Tenho, por ela,
este amor sempre mais forte,
Que por nada
e por ninguém hei-de esquecer!
Da minha vida
é já o melhor suporte!
Sem ela...
não poderia, mais, viver.
Tenho a esperança
própria de quem ama,
Tenho a fé
dum poeta sonhador!
Tenho a saudade
que em mim é viva chama
Dentro da alma,
exaltando-te, meu AMOR!.
JGRBranquinho
CÂNTICO / ALVORADA
As letras do teu nome,
Linda Flor,
Têm o sentido
duma bênção de ternura!
São pedras preciosas
de valor
Que ornam o diadema
da tua alma pura.
Felicidade sem par,
ver teu rosto lindo!
Teu Riso singular,
encanto que fascina!
Em tua Alma de eleição
que sinto sorrindo
Nobreza sem vaidade,
que domina.
Puro o Coração
que em ti mora!
Tua Inteligência
e bondade surpreendem.
És bela e terna,
uma Senhora!
Cântico/Alvorada
que meus sentidos prendem.
JGRBranquinho
Linda Flor,
Têm o sentido
duma bênção de ternura!
São pedras preciosas
de valor
Que ornam o diadema
da tua alma pura.
Felicidade sem par,
ver teu rosto lindo!
Teu Riso singular,
encanto que fascina!
Em tua Alma de eleição
que sinto sorrindo
Nobreza sem vaidade,
que domina.
Puro o Coração
que em ti mora!
Tua Inteligência
e bondade surpreendem.
És bela e terna,
uma Senhora!
Cântico/Alvorada
que meus sentidos prendem.
JGRBranquinho
EU TE SAÚDO
Eu te saúdo,
oh Flor da Natureza,
Lírio de pureza,
de meus sonhos, a visão!
Em ti saúdo
o encanto, a beleza
E a meiguice
do teu terno coração.
Eu te saúdo,
bem da minha vida,
Inspiração sublime
do meu ser!
Em teu regaço
a dor sentida
Se transmuda
em alegria de viver.
Saúdo-te,
Flor de encanto
A quem quero
e admiro tanto
Que a pobre da minha alma
endoideceu.
Qual raio de luz
que ilumina o meu porvir
E suaviza esta dor
do meu sentir...
És, também,
linda estrela do meu céu.
JGRBranquinho
oh Flor da Natureza,
Lírio de pureza,
de meus sonhos, a visão!
Em ti saúdo
o encanto, a beleza
E a meiguice
do teu terno coração.
Eu te saúdo,
bem da minha vida,
Inspiração sublime
do meu ser!
Em teu regaço
a dor sentida
Se transmuda
em alegria de viver.
Saúdo-te,
Flor de encanto
A quem quero
e admiro tanto
Que a pobre da minha alma
endoideceu.
Qual raio de luz
que ilumina o meu porvir
E suaviza esta dor
do meu sentir...
És, também,
linda estrela do meu céu.
JGRBranquinho
terça-feira, 5 de outubro de 2010
A MAIS BELA PÁGINA DE AMOR
Escrevemos a dois a mais bela página de amor
Naquele dia em que, feliz, estive a teu lado.
Quando o teu sol sentiu mais a sua flor
E a minha flor sentiu mais o sol amado.
Escrevemos com carinho essa página de amor
Naquele dia por nós dois comemorado!
Sentimos em nosso peito bem mais calor
Nesse encontro que será sempre recordado.
Nessas horas breves, juntos, por amor,
Esquecemos, um pouco, a nossa dor
Numa bela realidade, ali, tão sentida.
Tanto bem não será mais olvidado
Por nossos seres que o têm bem gravado,
Pois foi marco importante em nossa vida!
JGRBranquinho
Naquele dia em que, feliz, estive a teu lado.
Quando o teu sol sentiu mais a sua flor
E a minha flor sentiu mais o sol amado.
Escrevemos com carinho essa página de amor
Naquele dia por nós dois comemorado!
Sentimos em nosso peito bem mais calor
Nesse encontro que será sempre recordado.
Nessas horas breves, juntos, por amor,
Esquecemos, um pouco, a nossa dor
Numa bela realidade, ali, tão sentida.
Tanto bem não será mais olvidado
Por nossos seres que o têm bem gravado,
Pois foi marco importante em nossa vida!
JGRBranquinho
NOIVADO ESTRANHO
Quisera amar-te muito, ó Gêmea do Luar,
Num sonho excepcional, só de carícias feito.
Abendiçoar o céu na luz do teu olhar,
E a alma adormecer na curva do teu peito.
Quisera amar-te sempre, ó Doce como arminho
E casta como a pomba em seus arrulhos doces...
E, em troca d'este amor, viver do teu carinho,
Que eu não vivia, não, Mulher, se tu não fosses!
Passar a vida inteira a ver-me nos teus olhos,
Apenas ter ventura em vez de ter abrolhos,
Beber o teu sorriso, e as mágoas esquecê-las...
E quando a Morte viesse e nos levasse a ambos
Realizarmos então os desejados tambos,
Na Igreja do Além... em meio das estrelas.
José Duro
Num sonho excepcional, só de carícias feito.
Abendiçoar o céu na luz do teu olhar,
E a alma adormecer na curva do teu peito.
Quisera amar-te sempre, ó Doce como arminho
E casta como a pomba em seus arrulhos doces...
E, em troca d'este amor, viver do teu carinho,
Que eu não vivia, não, Mulher, se tu não fosses!
Passar a vida inteira a ver-me nos teus olhos,
Apenas ter ventura em vez de ter abrolhos,
Beber o teu sorriso, e as mágoas esquecê-las...
E quando a Morte viesse e nos levasse a ambos
Realizarmos então os desejados tambos,
Na Igreja do Além... em meio das estrelas.
José Duro
CANÇÃO JUVENIL
Chora
Se o teu desgosto
Te sufoca!...
E sorri com as lágrimas no rosto.
Se um sorriso te vem, depois, à boca.
Olha essa rosa
Que ainda há pouco a chuva
Reduzia a vil cousa
Rojando-a pelo chão
Como viúva sobre a fúnebre lousa.
Bastou que no céu luzisse
Uma ligeira aberta
Para que erguendo a fronte
Ela sorrisse de lágrimas coberta.
Sê simples, minha flor,
Como essa flor!
E chora se a tua mágoa te sufoca!
Não tardará que a aurora nasça
Na tua boca.
José Régio
Se o teu desgosto
Te sufoca!...
E sorri com as lágrimas no rosto.
Se um sorriso te vem, depois, à boca.
Olha essa rosa
Que ainda há pouco a chuva
Reduzia a vil cousa
Rojando-a pelo chão
Como viúva sobre a fúnebre lousa.
Bastou que no céu luzisse
Uma ligeira aberta
Para que erguendo a fronte
Ela sorrisse de lágrimas coberta.
Sê simples, minha flor,
Como essa flor!
E chora se a tua mágoa te sufoca!
Não tardará que a aurora nasça
Na tua boca.
José Régio
Ó TERRA / MÃE
Sentidas saudades do meu Alentejo,
Na mágoa que em mim é tão presente!
Saudades da terra que é sempre desejo
Num poema ou prosa dum filho ausente.
Sentidas saudades do meu Alentejo!
Da infância distante num tempo passado.
Saudade de locais que há muito não vejo
Constante lembrança do torrão amado.
Ó terra/mãe que me viste nascer
Terra sagrada que me viste crescer
Quanta alegria sinto quando aí chego!
Que esta nostalgia da terra bendita
Que em mim é real e comigo habita
Me leve um dia ao teu aconchego!
JGRBranquinho
Na mágoa que em mim é tão presente!
Saudades da terra que é sempre desejo
Num poema ou prosa dum filho ausente.
Sentidas saudades do meu Alentejo!
Da infância distante num tempo passado.
Saudade de locais que há muito não vejo
Constante lembrança do torrão amado.
Ó terra/mãe que me viste nascer
Terra sagrada que me viste crescer
Quanta alegria sinto quando aí chego!
Que esta nostalgia da terra bendita
Que em mim é real e comigo habita
Me leve um dia ao teu aconchego!
JGRBranquinho
MEU ALENTEJO
És o meu torrão natal
Meu Alentejo tão querido!
Terra maior, sem igual
Orgulho de Portugal
Onde a vida tem sentido.
Canto-te, meu Alentejo
Meu canto é todo verdade.
Cantar-te é feliz ensejo
É satisfazer um desejo Satisfazer um desejo )
Alívio de uma saudade.
Viver longe, sofrer tanto!
Quero voltar ao teu seio.
Meu canto tornou-se em pranto
Já não tem o mesmo encanto
Do tempo vivido em teu meio.
Quero voltar, hei-de voltar
Ao torrão em que nasci.
Hei-de voltar a cantar
Sem mais razões p'ra chorar
Como aqui longe de ti. (Quando estou longe de ti ) ou (Como lá, longe de ti )
Lisboa, Outubro de 2010
JGRBranquinho
Meu Alentejo tão querido!
Terra maior, sem igual
Orgulho de Portugal
Onde a vida tem sentido.
Canto-te, meu Alentejo
Meu canto é todo verdade.
Cantar-te é feliz ensejo
É satisfazer um desejo Satisfazer um desejo )
Alívio de uma saudade.
Viver longe, sofrer tanto!
Quero voltar ao teu seio.
Meu canto tornou-se em pranto
Já não tem o mesmo encanto
Do tempo vivido em teu meio.
Quero voltar, hei-de voltar
Ao torrão em que nasci.
Hei-de voltar a cantar
Sem mais razões p'ra chorar
Como aqui longe de ti. (Quando estou longe de ti ) ou (Como lá, longe de ti )
Lisboa, Outubro de 2010
JGRBranquinho
Subscrever:
Mensagens (Atom)