És o meu torrão natal
Meu Alentejo tão querido!
Terra maior, sem igual
Orgulho de Portugal
Onde a vida tem sentido.
Canto-te, meu Alentejo
Meu canto é todo verdade.
Cantar-te é feliz ensejo
É satisfazer um desejo Satisfazer um desejo )
Alívio de uma saudade.
Viver longe, sofrer tanto!
Quero voltar ao teu seio.
Meu canto tornou-se em pranto
Já não tem o mesmo encanto
Do tempo vivido em teu meio.
Quero voltar, hei-de voltar
Ao torrão em que nasci.
Hei-de voltar a cantar
Sem mais razões p'ra chorar
Como aqui longe de ti. (Quando estou longe de ti ) ou (Como lá, longe de ti )
Lisboa, Outubro de 2010
JGRBranquinho
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