Minha Cidade, meu forte abrigo,
meu doce encanto!
Em teu seio, dia e noite,
há vida, há alegria.
Amo-te muito! Canto por ti
dia após dia!
Canto-te com amor,
nem sabes quanto.
Minha Cidade, meu forte abrigo,
meu doce encanto!
Na distância imposta,
és minha nostalgia.
Mãe/amada, Mãe/saudade,
nos versos do meu canto...
Recanto os tempos bons
que em ti vivia.
Minha Cidade! Minha Portalegre,
meu berço amado!
Todo o aconchego teu
em mim está bem guardado.
Ando a exaltar-te por todo o bem
que me fizeste.
Hei-de cantar-te, Amiga,
até que me leve a Morte!
Ser o teu Orfeu! Tu, a minha Eurídice,
minha consorte,
Retribuindo o amor
e o doce afago que me deste.
JGRBranquinho
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