Quisera amar-te muito, ó Gêmea do Luar,
Num sonho excepcional, só de carícias feito.
Abendiçoar o céu na luz do teu olhar,
E a alma adormecer na curva do teu peito.
Quisera amar-te sempre, ó Doce como arminho
E casta como a pomba em seus arrulhos doces...
E, em troca d'este amor, viver do teu carinho,
Que eu não vivia, não, Mulher, se tu não fosses!
Passar a vida inteira a ver-me nos teus olhos,
Apenas ter ventura em vez de ter abrolhos,
Beber o teu sorriso, e as mágoas esquecê-las...
E quando a Morte viesse e nos levasse a ambos
Realizarmos então os desejados tambos,
Na Igreja do Além... em meio das estrelas.
José Duro
heheheh... achei aqui ;) mas não conta à ninguem ...
ResponderEliminarBeijinhos
heheheh... Achei o nome do autor aqui, mas não conto à ninguem... ;)
ResponderEliminarBeijinhos