terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ó TERRA / MÃE

Sentidas saudades do meu Alentejo,
Na mágoa que em mim é tão presente!
Saudades da terra que é sempre desejo
Num poema ou prosa dum filho ausente.

Sentidas saudades do meu Alentejo!
Da infância distante num tempo passado.
Saudade de locais que há muito não vejo
Constante lembrança do torrão amado.

Ó terra/mãe que me viste nascer
Terra sagrada que me viste crescer
Quanta alegria sinto quando aí chego!

Que esta nostalgia da terra bendita
Que em mim é real e comigo habita
Me leve um dia ao teu aconchego!

JGRBranquinho

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