São longos, crueis, e me torturam
os dias em que não te posso ver!
Que aumentam, ainda mais,
o meu sofrer,
Juntamente c'oas saudades
que em mim perduram.
Acordar, pensar logo em ti!
Logo a esperar-te!
A manhã suspirando
no desejo de que acabe,
Num íntimo sentir,
que só Deus sabe...
Porque às treze...
é a hora de encontrar-te.
Transpões aquela porta
e vejo-te ofegante!
Cumprimentamo-nos
com um breve sorriso...
E todo o meu ser
estremece de emoção!
Sinto, agora,
tua presença reconfortante:
Meu constante desejo-
- que eu tanto preciso
P'ra sossego do meu pobre coração.
JGRBranquinho
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