O teu corpo ao alcance de meus braços,
Corações batendo perto em cada peito.
Meus olhos fixando-se em teus traços
Admirando-te na finura do teu jeito.
A tua voz, meiga, falando-me ternamente
E a escutarem-na meus ouvidos com amor.
Nosso encontro decorrendo calmamente
Com o Sol a afagar-te, minha Flor.
Quanta paz! Quanta felicidade interior!
Quanto orgulho, ter-te a meu lado!
Quanta pena por ver o nosso amor
Por alguém... não ser considerado.
Quantos sonhos, sonhados cada hora
Neste anseio de vivermos juntamente,
Que é constante na alma que te adora
E que, por isso, sofre amargamente.
JGRBranquinho
Gosto muito deste seu poema. Este poema é um dos meus preferidos.
ResponderEliminarO prof.Branquinho escreve muito bem.
Beijo.
Olá,Lilith!
ResponderEliminarClaro que gostei que gostasse.
Obrigado pelas s/ palavras.
Tinha muito gosto que pudesse enveredar por esta área da Cultura.
No entanto, isso é de acordo com a s/ vontade e o s/ gosto.
Que seja o que melhor for para si e que Deus a abençoe!
Beijinhos.
JB