À MINHA ALDEIA
Ó doce paz, saudade maior do meu viver
Terna lembrança, minha amada terra!
Suaves manhãs que em tempos pude ter
Fruindo o encanto que em vós se encerra.
Ó poéticas noites desse luar tão lindo
Com a leve brisa a afagar-me o rosto!
Cantantes águas que escutei sorrindo
Estreitos caminhos que corri por gosto.
Entardecer de sonho que não esqueci mais
Em ti- minha aldeia/mãe de encantos tais,
Ó doce paz, saudade maior do meu viver
Terna lembrança, minha amada terra!
Suaves manhãs que em tempos pude ter
Fruindo o encanto que em vós se encerra.
Ó poéticas noites desse luar tão lindo
Com a leve brisa a afagar-me o rosto!
Cantantes águas que escutei sorrindo
Estreitos caminhos que corri por gosto.
Entardecer de sonho que não esqueci mais
Em ti- minha aldeia/mãe de encantos tais,
Onde vivi tão feliz e pude desfrutar amor!
Ó meu amado Alentejo da tão breve infância !
Como é bom lembrar-te, quando à distância
Um teu pobre poeta chora de tristeza e dor.
Quinta da Piedade, 8 de março de 2013
JGRBranquinho
NOTA:- Este soneto foi escrito em Coimbra em 1957
e agora ligeiramente alterado.
Ó meu amado Alentejo da tão breve infância !
Como é bom lembrar-te, quando à distância
Um teu pobre poeta chora de tristeza e dor.
Quinta da Piedade, 8 de março de 2013
JGRBranquinho
NOTA:- Este soneto foi escrito em Coimbra em 1957
e agora ligeiramente alterado.
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