À TUA
ESPERA
Não sei porque não vens se te espero
Depois do combinado ontem à tarde!
Meu ser te aguarda já em desespero
E de amor por ti meu coração arde.
Ao longe, mas já receoso, desiludido,
Olho inquieto, querendo descortinar-te!
Quero adivinhar o teu rosto querido
E, como sempre… hei de aguardar-te.
Este namoro proibido é nosso fado
Meu Amor! Nasceu tão malfadado…
Mas vamos lutar, confiando no futuro.
Nossos dias sem fim, duros, terríveis,
Não podem prolongar-se assim, difíceis,
Contrariando o nosso amor tão puro.
Quinta da Piedade, 17 de março de 2013
JGRBranquinho
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