domingo, 3 de março de 2013

AMIGOS !


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Amigos!
Para efeitos de aprendizagem, nestas andanças da NET, pois comecei ainda há pouco tempo, vou aproveitar contar-vos- embora ao de leve- como foi a minha noite passada. Por sinal… muito mal passada!
Deitei-me cerca da uma da manhã- o que para mim não é muito tarde- depois de ter tido uma das melhores tardes dos últimos tempos.Foi o caso da Apresentação da Coletânea:- POÉTICA  II- onde participo com outros autores amigos- que teve lugar na Biblioteca ORLANDO RIBEIRO no Bairro de Telheiras- Lisboa.Ali, cada um de nós- se quiser - após convite para ir ao palco por parte do amigo Dr. Ângelo Rodrigues, Coordenador da Obra, comenta ou faz “uma gracinha” a propósito do evento e até das circunstâncias do nosso País.Na minha vez, já mais que a meio do evento (respeitando a ordem alfabética) tive ocasião de dirigir algumas palavras à Editorial- na pessoa do responsável, o meu amigo Ângelo Rodrigues- e aos autores e assistentes, congratulando-me com o aparecimento de mais esta obra de Poesia e Prosa Poética Portuguesa Contemporânea.Depois, e por motivo de palavras muito amigas do Ângelo Rodrigues e de alguns assistentes, lá tive  que fazer- aliás, com todo o gosto- uma das coisas que habitualmente faço nestes eventos:- cantar.Cantei- o melhor que na altura me foi possível- a canção “É  PRECISO  ACREDITAR” do Dr. Luiz Goes.Senti que não foi ótima a minha atuação (sinceramente) mas a própria canção- dadas as circunstâncias que atravessamos-  causou um forte impacto e senti-me reconfortado por ter tido a ideia de a cantar e serviu, simultaneamente, para recordarmos o grande cantor de Coimbra, para mim, de todos o maior.
Desde já, pela miunha parte,agradeço as palmas e as palavras que ouvi naquele Auditório,  mais, por certo,  por ter trazido ali tão bela e significativa canção. Pelo menos, tentei
Quem não gosta de se sentir apoiado?!
Voltei para casa e não jantei, assistindo a parte do jogo Sporting- Porto, que- atendendo ao momento desportivo atual- até não correu de todo mal, registando-se um empate sem golos.
Como digo no início, fui para a cama por volta da uma da manhã.
 Pelas quatro é que foi “o bom e o bonito”! Senti-me muito mal, a ponto de, mesmo com sacrifício, me voltar a vestir, receando ter que ir parar ao hospital.
Uma forte indisposição estomacal, que só pelas sete, após chá de cidreira em abundância e sais digestivos, senti aliviada! Foram “só” três horas de forte indisposição!
Já não é o primeiro susto, infelizmente! Não serão muito frequentes e talvez por isso me leve,  a descuidar alguns aspetos da minha alimentação.
Tenho que ir ao médico a procurar saber a que devo estas indisposiçõs e qual o tratamento a seguir.
Hoje, estou a fruta e a chá de cidreira. 
Tens que ter mais cuidado... Vê se tomas juízo, rapaz!

Quinta da Piedade, 3 de março de 2013
JGRBranquinho

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