ESTRELA DA MANHÃ
Canto, aqui, àquela estrela da manhã
Em meus versos espaçados, preguiçosos!
Canto, aqui, esta esperança nunca vã
Que afloro em meus olhos sequiosos.
Canto, aqui, quanto sente a alma sã
Retratada em meus versos desditosos!
Canto e não choro… porque amanhã…
Nos iremos beijar- pares amorosos.
Esperança- nunca morta!- se aviventa!
Sede que se não mata- mui sedenta!
Minha cruz- pesada e leve- salvação.
Luz distante… ela ilumina a minha vida!
Luz bendita, é para mim a mais querida!,
Só por ela ainda pulsa meu coração.
Quinta da Piedade, 12 de abril de 2013
JGRBranquinho
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