Quando te canto, meu Alentejo amado,
Saudoso do teu sol, desse ar diferente!...
Ilumina-se mais, minha frágil mente
Como teu poeta amigo e enamorado.
Quando te canto, meu riso é redobrado!
Soltam-se minha alma e meu coração.
São momentos da mais forte exaltação
Que posso ter aqui longe, amargurado.
Quando te canto, canto o pão sagrado!
Celeiro que foste e há de ser recuperado
Para bem de todos, no nosso Portugal.
Ah! Gente responsável e trabalhadora!
Avança em breve na transtagana criadora
Tornando-a de novo uma terra sem igual.
Revisto em 6 de abril de 2013-
-Quinta da Piedade.
JGRBranquinho
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