A DOR DE TE NÃO TER
Sobre a areia fina
daquela praia distante
Onde eu te fui
encontrar por minha sorte,
Passei há dias, de
novo, por este sentir forte,
Pra melhor te
recordar, Musa, minha amante.
Fui, sim, minha
amada, meu grande Amor!
Quis sentir o que
nesse lugar senti um dia!
Vi então tudo
diferente! Nada de nós ali havia.
Em vez desse encanto,
só a dor existia, só a dor.
A dor de te não ter!
Uma enorme saudade!
Saudade dum tempo
bom, minha realidade
Vivida, então,
contigo, louca mas fugazmente!
Foram tão breves
esses momentos de felicidade!
Quisera que breve
voltassem à nossa bela cidade
E os pudéssemos
desfrutar juntos, eternamente.
Quinta da Piedade, 19
de janeiro de 2015
JGRBranquinho
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