P’las ruas desta cidade, cidade de amor,
Passeei encantado em tamanha riqueza!
Inspirou-se meu pobre ser por tal beleza
Chamei-lhe minha amada, chamei-lhe Amor.
Admirei seus palácios do mais fino recorte!
Como ordena a lei, muito bem cuidados.
Oh! Como é bom vê-los, hoje, restaurados
Num respeito pela arte, por nossa sorte.
São de uma época distante que não vivi
Mas cujo real valor sempre reconheci
Grato a tais artistas que os conceberam.
Que descansem em paz, tão grandes valores:
- Arquitetos, engenheiros- veros senhores
Que a nossa Lisboa tanto enriqueceram.
Quinta da Piedade, 13 de março de 2015
JGRBranquinho
- “Zé do Monte”
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