Escrevo-te- senhora
do meu amor!
É imperiosa esta
minha vontade.
Fruto real duma tão
forte saudade
aqui
longe por ti sentida, meu Amor.
Minhas
palavras te dirijo em verso
Procurando, sim, rimá-las
a preceito!
Esperando que para
tal encontre jeito...
Aqui as deixo bem convicto,
converso.
Aceita-as! São de
alguém convertido
à tua imagem sem par!
A ti rendido
por força deste
querer que é imortal.
Sem tua presença grácil,
meu encanto...
em mim é contínuo indesejado pranto!
Meu pobre ser não
suporta tanto mal.
Quinta da Piedade, 30
de março de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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