Chocam-se em meu
peito
dores de saudade
Por esta tamanha
ausência-
- mulher querida!
Dói-me a alma,
dói-me entristecida!
E agora todo o meu
ser
-maior fatalidade.
Estou doente!
Sem forças para
resistir,
Sem forças para
lutar!
Já não sei, sequer,
sorrir!
Resta-me poder
chorar.
Neste degredo...
não mais soube de ti!
Não mais voltaste!
Sinto que me
abandonaste
mas não te esqueci.
Triste, este deserto
em que me sorriste!
Quisera, de novo,
ter-te aqui.
Vem, meu Amor!
Vem daí!
Vem daí!
E não mais...
não mais serei triste.
Quinta da Piedade, 22
de março de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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