Oh meu doce Amor, quanta saudade!
Pela tua ausência, quanto sofrimento!
Deixo, nestes versos,
sentido lamento
Chorando sem ti na
nossa cidade.
Oh meu doce Amor,
quanta saudade!
Sentado num banco, no
nosso jardim,
Sinto a tua falta!
Tenho pena de mim
E choro, de nós ambos,
a infelicidade.
Que o tempo passe! As
aulas comecem
P’ra de novo,
abraçados, nos amarmos
Em horas que os
corações enternecem.
Longamente,
loucamente nos beijarmos
Indiferentes às recriminações
que tecem
Aqueles que, justamente,
ignorarmos.
Quinta da Piedade, 12
de março de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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