A sorte dum poeta…
ter na vida uma
Flor!
Sol da manhã
em seu jardim
encantado.
Rio de águas claras
em seus versos
decantado,
Tendo, sobre si, dia a dia,
olhar de amor.
Estrela brilhante,
céu de luz constelado,
Dádiva de sagrado amor
sentida com fervor.
Uníssono acorde
por duas vozes
cantado
Monção suave,
brisa amiga de intenso amor.
Preposição forte
a unir
dois corações.
Ode sentida
que elimine seu sofrer,
Estrada de sol
num poente
emoldurado!
Troféu dourado,
seu máximo prazer…
A sua maior fortuna…
o ser amado.
NOTA:- Coimbra, 1954.
Revisto em novembro de 2015
JGRBranquinho - “Little White”
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