segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A SORTE DUM POETA (acróstico)





A sorte dum poeta…
               ter na vida uma Flor!
Sol da manhã
               em seu jardim encantado.
Rio de águas claras
                em seus versos decantado,
Tendo, sobre si, dia a dia,
                olhar de amor.
Estrela brilhante,
                céu de luz constelado,
Dádiva de sagrado amor
                  sentida com fervor.
Uníssono acorde
                   por duas vozes cantado
Monção suave,
                   brisa amiga de intenso amor.
Preposição forte
                   a unir dois corações.
Ode sentida
                   que  elimine seu sofrer,
Estrada de sol
                   num poente emoldurado!
Troféu dourado,
                   seu máximo prazer…
A sua maior fortuna…
                   o ser amado.

NOTA:- Coimbra, 1954.
 Revisto em novembro de 2015
JGRBranquinho   -  “Little White”

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