sexta-feira, 20 de novembro de 2015

AI QUE SAUDADES




Quantas saudades já sinto,
 meu  amado Amor,
Só por hoje te não ver
 como é costume!
Olho!
Só silêncio, que pavor!
Não tenho hoje aqui
 o teu perfume.
Estou a escrever-te por amor,
a querer ver-te além,
no teu lugar!
Quero, sentir-te!
Sentir, mesmo ausente,
 o teu fulgor!
Receber de Deus
essa graça maior
 graça sem par!
Por que te amo tanto
amor da minha vida!

Por que estou a sofrer
 longe de ti?
Porque és, de meus dias,
constante lida, desde o dia,
tão ditoso dia em que te vi.

Revisto em novembro de 2015
JGRBranquinho    -   “Little White”

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