O teu perfil...
tem harmonia de escultura!
Impressiona-me
teu porte altivo, sem vaidade!
Aqui... relembro, cada hora,
teu ar de doçura,
Neste sonho/anseio
de ter-te em realidade.
O teu rosto maravilhoso,
bem moldado,
O mais belo
de quantos eu já vi !
Detenho-me em êxtase,
encantado!
Ao ver-me perto,
bem perto de ti.
Então... quero saciar-me
ao contemplar-te!
Aproveitar ao máximo
a graça de te ver!
Pois, se meus dias,
passo a desejar-te...
Porque não sentir-te
em plenitude,
meu pobre ser?!
JGRBranquinho
Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
DESPERTA O DIA
Ouço, lá fora, a vida começando
Nos primeiros ruídos e murmúrios da Cidade!
Já se ouvem os pássaros anunciando
Esta eterna Primavera sem idade.
Saltitantes e alegres, ouço-os, pipilando
Num coro que é um hino de realidade!
Meus ouvidos, bem abertos, encantando!
E a minha alma a sonhar felicidade.
Desperta o dia no cantar daquele galo!
A Natureza em festa é todo um regalo,
Tempo de amor que ameniza a existência!
Há mais alegria, outro brilho nos olhares!
Colhe as tuas flores, faz delas colares!
Canta a tua canção de resistência.
JGRBranquinho
Nos primeiros ruídos e murmúrios da Cidade!
Já se ouvem os pássaros anunciando
Esta eterna Primavera sem idade.
Saltitantes e alegres, ouço-os, pipilando
Num coro que é um hino de realidade!
Meus ouvidos, bem abertos, encantando!
E a minha alma a sonhar felicidade.
Desperta o dia no cantar daquele galo!
A Natureza em festa é todo um regalo,
Tempo de amor que ameniza a existência!
Há mais alegria, outro brilho nos olhares!
Colhe as tuas flores, faz delas colares!
Canta a tua canção de resistência.
JGRBranquinho
UM ANSEIO LEGÍTIMO
Se eu pudesse mostrar ao Mundo
(ou, ao menos, aos que me rodeiam)
o que me vai na alma!
Quanto me regozijo pelo bem que vejo
ou tenho conhecimento!
Quanto sofro com tantos males
que assolam esta sociedade!
Como desejaria poder e saber contribuir
para que todos tivéssemos razões
para nos regozijarmos, desfrutando dum bem
que, por enquanto, é apenas miragem ou sonho:
- Uma nova Terra onde nos respeitássemos e amássemos!
Sentir-me-ia realizado, feliz, por, finalmente,
habitarmos um Mundo totalmente diferente
do que hoje temos.
Um Mundo onde não entrasse a doença e a fome,
onde a solidariedade reinasse para todo o sempre!
Onde a força criadora do Sol,
a ternura duma noite de luar
e a própria beleza duma noite de céu estrelado,
fossem acompanhadas pela chuva abençoada que a Terra requer,
sinónimo de vida abundante num Universo de Paz e Amor
sem distinção de credos ou raças.
São desejos que me habitam
e desejaria fossem um sentimento colectivo,
prioridade das prioridades.
Um anseio legítimo e sobre o qual
devíamos meditar.
JGRBranquinho
(ou, ao menos, aos que me rodeiam)
o que me vai na alma!
Quanto me regozijo pelo bem que vejo
ou tenho conhecimento!
Quanto sofro com tantos males
que assolam esta sociedade!
Como desejaria poder e saber contribuir
para que todos tivéssemos razões
para nos regozijarmos, desfrutando dum bem
que, por enquanto, é apenas miragem ou sonho:
- Uma nova Terra onde nos respeitássemos e amássemos!
Sentir-me-ia realizado, feliz, por, finalmente,
habitarmos um Mundo totalmente diferente
do que hoje temos.
Um Mundo onde não entrasse a doença e a fome,
onde a solidariedade reinasse para todo o sempre!
Onde a força criadora do Sol,
a ternura duma noite de luar
e a própria beleza duma noite de céu estrelado,
fossem acompanhadas pela chuva abençoada que a Terra requer,
sinónimo de vida abundante num Universo de Paz e Amor
sem distinção de credos ou raças.
São desejos que me habitam
e desejaria fossem um sentimento colectivo,
prioridade das prioridades.
Um anseio legítimo e sobre o qual
devíamos meditar.
JGRBranquinho
SEM QUE ANOITEÇA
Morro de saudades, Amor,
se não te vejo!
Os dias são martírio
que custa tanto!
Recordação...
não é só palavra... é desejo!
Riso... não é mais riso...
é dor, é pranto.
O teu poeta,
só por ti teve o ensejo
de sua alma retratar
em cada canto!
E, se p'ra vida
despontou no Alentejo...
Só em ti conheceu
do Amor, o quanto.
Anos, tantos anos,
a procurar-te em vão!
Um certo dia...
pôde sentir-te, seu coração!
Divina graça
que talvez não mereça.
A tua vida preza
e o preocupa, Amor!
Foi Deus que te pôs
no seu caminho, Flor!
E ele quer cuidar de ti
sem que anoiteça.
JGRBranquinho
se não te vejo!
Os dias são martírio
que custa tanto!
Recordação...
não é só palavra... é desejo!
Riso... não é mais riso...
é dor, é pranto.
O teu poeta,
só por ti teve o ensejo
de sua alma retratar
em cada canto!
E, se p'ra vida
despontou no Alentejo...
Só em ti conheceu
do Amor, o quanto.
Anos, tantos anos,
a procurar-te em vão!
Um certo dia...
pôde sentir-te, seu coração!
Divina graça
que talvez não mereça.
A tua vida preza
e o preocupa, Amor!
Foi Deus que te pôs
no seu caminho, Flor!
E ele quer cuidar de ti
sem que anoiteça.
JGRBranquinho
SALVE !
Salve, mês de Maria tão abençoado!
Salve, mês das flores mais graciosas!
Mês querido, por todos bem amado
Ainda mais por nossas almas sequiosas.
Salve, mês de sonho, mês mais belo,
De vossos dias, a hora mais ditosa!
Aquela em que alguém que eu muito anelo
Viu a luz, nesse dia mais radiosa.
Salve, meu encanto, anseio eterno!
Salve, único Amor dum coração terno
Que por vós, há tanto, pulsa em mim.
Salve, ó Deus, que me deste o Amor
De minha vida, a mais bela e terna flor!
Cujo encanto, jamais! irá ter fim.
JGRBranquinho
Salve, mês das flores mais graciosas!
Mês querido, por todos bem amado
Ainda mais por nossas almas sequiosas.
Salve, mês de sonho, mês mais belo,
De vossos dias, a hora mais ditosa!
Aquela em que alguém que eu muito anelo
Viu a luz, nesse dia mais radiosa.
Salve, meu encanto, anseio eterno!
Salve, único Amor dum coração terno
Que por vós, há tanto, pulsa em mim.
Salve, ó Deus, que me deste o Amor
De minha vida, a mais bela e terna flor!
Cujo encanto, jamais! irá ter fim.
JGRBranquinho
SÓ TU... SÓ EU !
Só tu, com teu sorriso, me enterneces,
Só tu, com teu olhar, me inspiras tanto!
Só tu, com teu encanto, me enlouqueces,
Só tu, com teu amor, fazes meu canto.
Só eu te adoro, Flor, como mereces!
Só eu choro por ti, neste mor pranto.
Só eu deveria ter o bem que ofereces,
Só eu te amo assim, nem sabes quanto!
Confio em Deus, que os bons nunca esqueceu...
Que o nosso lar nos permita edificar,
Onde não haja a sombra de uma dor!
Sim, quero-te só para mim, ser só teu!
Nossos dias decorrendo bem a par
E nossas vidas... unidas, por este amor.
JGRBranquinho
Só tu, com teu olhar, me inspiras tanto!
Só tu, com teu encanto, me enlouqueces,
Só tu, com teu amor, fazes meu canto.
Só eu te adoro, Flor, como mereces!
Só eu choro por ti, neste mor pranto.
Só eu deveria ter o bem que ofereces,
Só eu te amo assim, nem sabes quanto!
Confio em Deus, que os bons nunca esqueceu...
Que o nosso lar nos permita edificar,
Onde não haja a sombra de uma dor!
Sim, quero-te só para mim, ser só teu!
Nossos dias decorrendo bem a par
E nossas vidas... unidas, por este amor.
JGRBranquinho
sábado, 28 de agosto de 2010
DECORRIA CALMA A TARDE
Decorria, calma, a tarde,
ante uns olhos amorosos,
que outros olhos contemplavam!
Eram, de duas vidas,
os momentos mais ditosos!
De dois corações,
a prova de que se amavam.
A uma mesa circular,
sentados, sequiosos...
Dois seres, por amor,
se encontravam!
Em ambos, a timidez,
mas... venturosos,
Nas poucas palavras
que entre si trocavam.
Juntos, nessa tarde
que Deus abençoou!,
Sentindo a emoção
que a seus rostos aflorou...
Pareciam sonhar
o que realmente viviam!
Graças te dou, meu Pai,
pois permitiste
Que se realizasse o desejo
que em nós viste
E, há tanto tempo,
nossas almas já sentiam.
JGRBranquinho.
ante uns olhos amorosos,
que outros olhos contemplavam!
Eram, de duas vidas,
os momentos mais ditosos!
De dois corações,
a prova de que se amavam.
A uma mesa circular,
sentados, sequiosos...
Dois seres, por amor,
se encontravam!
Em ambos, a timidez,
mas... venturosos,
Nas poucas palavras
que entre si trocavam.
Juntos, nessa tarde
que Deus abençoou!,
Sentindo a emoção
que a seus rostos aflorou...
Pareciam sonhar
o que realmente viviam!
Graças te dou, meu Pai,
pois permitiste
Que se realizasse o desejo
que em nós viste
E, há tanto tempo,
nossas almas já sentiam.
JGRBranquinho.
NÃO ! NÃO QUERO !
Pude ver-te mais cedo, mulher amada,
Mas tão breve foi o tempo de te olhar!...
Após dois dias, como sempre, recordada
Em minha mente, só... só por te amar!
Pude ver-te e sentir-te tão atarefada,
Sem quase, neste dia, te poder falar!
A imaginar-te, de mim, distanciada
E a dor de te poder perder a aumentar.
Não! Não quero ver-te, assim, minha Flor!
Quero poder sentir sempre o teu amor
Como a coisa melhor que tenho no Mundo!
Não! Não quero sentir-te, nunca, indiferente!
Quero ter-te, sempre, frente-a-frente,
Gozando este nosso amor- o mais profundo!
JGRBranquinho
Mas tão breve foi o tempo de te olhar!...
Após dois dias, como sempre, recordada
Em minha mente, só... só por te amar!
Pude ver-te e sentir-te tão atarefada,
Sem quase, neste dia, te poder falar!
A imaginar-te, de mim, distanciada
E a dor de te poder perder a aumentar.
Não! Não quero ver-te, assim, minha Flor!
Quero poder sentir sempre o teu amor
Como a coisa melhor que tenho no Mundo!
Não! Não quero sentir-te, nunca, indiferente!
Quero ter-te, sempre, frente-a-frente,
Gozando este nosso amor- o mais profundo!
JGRBranquinho
DENTRO DA ALMA
Tenho a Mulher- todo o meu encanto,
Querida Musa a inspirar-me sem cessar!
É ela, sim, que vive no meu canto
E é por ela que meu peito anda a pulsar.
Tenho, por ela, o amor mais forte
Que por nada, nem ninguém, hei-de esquecer!
É, da minha vida, o melhor suporte
Sem ela, não poderia já viver.
Tenho a esperança própria de quem ama,
Tenho a fé do pobre poeta sonhador!
Tenho a saudade que em mim é viva chama
Dentro da alma, reclamando o seu Amor.
JGRBranquinho
Querida Musa a inspirar-me sem cessar!
É ela, sim, que vive no meu canto
E é por ela que meu peito anda a pulsar.
Tenho, por ela, o amor mais forte
Que por nada, nem ninguém, hei-de esquecer!
É, da minha vida, o melhor suporte
Sem ela, não poderia já viver.
Tenho a esperança própria de quem ama,
Tenho a fé do pobre poeta sonhador!
Tenho a saudade que em mim é viva chama
Dentro da alma, reclamando o seu Amor.
JGRBranquinho
UMA ROSA
Uma rosa, uma simples rosa!
Uma presença minha, junto de ti.
É, talvez, uma ingénua manifestação dos sentimentos que me ligam a ti.
É assim, crê, e agradar-me-ia saber se aceite com o mesmo carinho e amizade que me levaram a enviar-ta.
Tem o valor que quiseres atribuir-lhe; mas, comigo, já sabes com o que contas e não deverás ficar muito surpreendida pela singeleza da oferta.
Que durante ainda alguns anos eu possa ter a oportunidade de outras te oferecer, como preito desta amizade que nos liga!
Desejo-te, hoje como sempre, uma vida cheia de alegrias como reflexo de uma excelente saúde e permanente boa disposição junto de quem te estime e ame.
És uma Mulher digna! Uma Senhora!
Mereces o melhor!
Se optares por estar só, que Deus te acompanhe a todo o instante !
Estes são os desejos do Amigo a quem já chamam poeta!...
Adeus, Amiga!
José Branquinho
Uma presença minha, junto de ti.
É, talvez, uma ingénua manifestação dos sentimentos que me ligam a ti.
É assim, crê, e agradar-me-ia saber se aceite com o mesmo carinho e amizade que me levaram a enviar-ta.
Tem o valor que quiseres atribuir-lhe; mas, comigo, já sabes com o que contas e não deverás ficar muito surpreendida pela singeleza da oferta.
Que durante ainda alguns anos eu possa ter a oportunidade de outras te oferecer, como preito desta amizade que nos liga!
Desejo-te, hoje como sempre, uma vida cheia de alegrias como reflexo de uma excelente saúde e permanente boa disposição junto de quem te estime e ame.
És uma Mulher digna! Uma Senhora!
Mereces o melhor!
Se optares por estar só, que Deus te acompanhe a todo o instante !
Estes são os desejos do Amigo a quem já chamam poeta!...
Adeus, Amiga!
José Branquinho
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
ETERNO SONHO
Quando penso nesses dias tão ditosos
Da minha vida, por certo, os mais queridos!
Quando recordo esses lugares tão saudosos
Da minha pobre alma os mais apetecidos!...
Quando lembro esses sítios encantados
Onde em dias tão distantes, encontrei
A mulher de meus amores desventurados
Bela e tão terna como jamais vi!...
Sinto que uma dor meu peito invade!
E, no meu viver... uma funda saudade
Dum passado tão longínquo e tão risonho!
E choro, choro de raiva em cada hora!
Lembrando venturas que vivi outrora
Nesse tempo tão distante-eterno sonho!
( A rever, ainda )
JGRBranquinho
Da minha vida, por certo, os mais queridos!
Quando recordo esses lugares tão saudosos
Da minha pobre alma os mais apetecidos!...
Quando lembro esses sítios encantados
Onde em dias tão distantes, encontrei
A mulher de meus amores desventurados
Bela e tão terna como jamais vi!...
Sinto que uma dor meu peito invade!
E, no meu viver... uma funda saudade
Dum passado tão longínquo e tão risonho!
E choro, choro de raiva em cada hora!
Lembrando venturas que vivi outrora
Nesse tempo tão distante-eterno sonho!
( A rever, ainda )
JGRBranquinho
ATÉ À MORTE, MEU AMOR !
Não tenho palavras!
Não tenho, realmente, palavras para te agradecer,
quanto de bom me fazes no árduo caminho que ando a percorrer!
Tu és algo mais do que, talvez, eu nunca admitisse, nem em sonhos!
Desejava-te muito, sem te conhecer, idealizando alguém que eu queria que existisse!
Surgiste na minha estrada e, ao ver-te, senti algo como não sentira nunca, ainda!
Tu és meiga, boa, amorosamente bela! Amas-me! Amo-te!
Que mais poderia eu desejar?!
Nas nossas circunstâncias ( situação difícil, espinhosa, quase desesperante!) nasceu o amor verdadeiro a inundar as nossas vidas, contra tudo e contra todos, sem ser, afinal... contra ninguém!
O que fazer?!
Nós, apenas queremos poder realizar um sonho comum- meta cujo fim é o de podermos viver eternamente juntos, de corpo e alma bem unidos.
Que importam as leis e as opiniões das pessoas?!
Quem pode lutar contra o Amor?!
Que poder têm?! Que direitos?!
Podem, acaso, criticar-nos ou impedirem de nos amarmos?!
Quem são, para se arrogarem a tal?!
Rei é o Amor que nos une!
Sairemos vencedores!
Amar-nos-emos até à morte, meu Amor!
JGRbranquinho
Não tenho, realmente, palavras para te agradecer,
quanto de bom me fazes no árduo caminho que ando a percorrer!
Tu és algo mais do que, talvez, eu nunca admitisse, nem em sonhos!
Desejava-te muito, sem te conhecer, idealizando alguém que eu queria que existisse!
Surgiste na minha estrada e, ao ver-te, senti algo como não sentira nunca, ainda!
Tu és meiga, boa, amorosamente bela! Amas-me! Amo-te!
Que mais poderia eu desejar?!
Nas nossas circunstâncias ( situação difícil, espinhosa, quase desesperante!) nasceu o amor verdadeiro a inundar as nossas vidas, contra tudo e contra todos, sem ser, afinal... contra ninguém!
O que fazer?!
Nós, apenas queremos poder realizar um sonho comum- meta cujo fim é o de podermos viver eternamente juntos, de corpo e alma bem unidos.
Que importam as leis e as opiniões das pessoas?!
Quem pode lutar contra o Amor?!
Que poder têm?! Que direitos?!
Podem, acaso, criticar-nos ou impedirem de nos amarmos?!
Quem são, para se arrogarem a tal?!
Rei é o Amor que nos une!
Sairemos vencedores!
Amar-nos-emos até à morte, meu Amor!
JGRbranquinho
MULHER , MINHA CANÇÃO
Ah! Como eu te lembro, meu Amor!
Quantas lembranças em mim perpassam!
Quantas saudades de imensa dor
Nos pensamentos que em mim esvoaçam.
Ah! Quantas vezes na noite que não finda!...
Por insónias quase sempre atormentado!...
Senti perto, tão perto, tua imagem linda
Por este amor ao peito acorrentado.
Ah! Quantas vezes chorei de saudade,
Relembrando o que foi a realidade
De nossas vidas, meu Amor, minha Paixão.
Ah! Como hoje é triste o que foi tão feliz!
Feliz, sim, num tempo que Deus quis
Que eu te tivesse, Mulher, minha Canção.
JGRBranquinho.
Quantas lembranças em mim perpassam!
Quantas saudades de imensa dor
Nos pensamentos que em mim esvoaçam.
Ah! Quantas vezes na noite que não finda!...
Por insónias quase sempre atormentado!...
Senti perto, tão perto, tua imagem linda
Por este amor ao peito acorrentado.
Ah! Quantas vezes chorei de saudade,
Relembrando o que foi a realidade
De nossas vidas, meu Amor, minha Paixão.
Ah! Como hoje é triste o que foi tão feliz!
Feliz, sim, num tempo que Deus quis
Que eu te tivesse, Mulher, minha Canção.
JGRBranquinho.
NÃO MAIS DIZER - TE ADEUS
Que seja, Amor,
o último adeus,
o daquele encontro
que tivemos na sexta-feira!
Que em breve...
eu te encontre novamente,
minha querida!
Possa, ao menos...
ser feliz dessa maneira!
Sonho e quero ver-te!
Amar-te e adorar-te!
Receber e dar-te amor...
glória almejada!
Não mais procura em vão!
Mas... encontrar-te!
Ter-te a cada instante,
moura encantada!
Que bom seria
não mais dizer-te adeus!
Antes... estar a teu lado,
meu Amor!
Eternamente
sob o fulgor dos olhos teus,
com teu perfume inigualável,
Linda FLOR!
JGRBranquinho
o último adeus,
o daquele encontro
que tivemos na sexta-feira!
Que em breve...
eu te encontre novamente,
minha querida!
Possa, ao menos...
ser feliz dessa maneira!
Sonho e quero ver-te!
Amar-te e adorar-te!
Receber e dar-te amor...
glória almejada!
Não mais procura em vão!
Mas... encontrar-te!
Ter-te a cada instante,
moura encantada!
Que bom seria
não mais dizer-te adeus!
Antes... estar a teu lado,
meu Amor!
Eternamente
sob o fulgor dos olhos teus,
com teu perfume inigualável,
Linda FLOR!
JGRBranquinho
A MINHA RESPOSTA
Não és, senhora,
uma simples flor!
Nem eu,
um sol luminoso.
És apenas e só...
o meu Amor!
Por quem estou
sempre, saudoso!
És a minha querida Flor
A mais bela e perfumada!
Cuido de ti com amor
Por Deus me estás destinada.
.
JGRBranquinho
.
uma simples flor!
Nem eu,
um sol luminoso.
És apenas e só...
o meu Amor!
Por quem estou
sempre, saudoso!
És a minha querida Flor
A mais bela e perfumada!
Cuido de ti com amor
Por Deus me estás destinada.
.
JGRBranquinho
.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
PORQUÊ, SENHOR ?! - II (acróstico )
Porquê, Senhor?! Porque viver nesta ansiedade?!
O que pode querer de mim, o Destino?!
Recordo vivências minhas, alguma felicidade
Que partilhei com desencantos, triste desatino.
Urdiram contra o Amor- perversa realidade!
Endureceram sentimentos por egoísmo atroz.
Silenciaram amantíssimos corações, por falsidade!
Enganaram ingénuos Amores, calaram sua voz.
Nunca os esqueceremos! Teremos perdoado?!
Honra a Amor/Verdade, p'ra eles não contaram!
O ódio e a mentira vimos por todo o lado!
Riram de nós e, sem dó, nos condenaram.
.
JGRBranquinho
JGRBranquinho
O que pode querer de mim, o Destino?!
Recordo vivências minhas, alguma felicidade
Que partilhei com desencantos, triste desatino.
Urdiram contra o Amor- perversa realidade!
Endureceram sentimentos por egoísmo atroz.
Silenciaram amantíssimos corações, por falsidade!
Enganaram ingénuos Amores, calaram sua voz.
Nunca os esqueceremos! Teremos perdoado?!
Honra a Amor/Verdade, p'ra eles não contaram!
O ódio e a mentira vimos por todo o lado!
Riram de nós e, sem dó, nos condenaram.
.
JGRBranquinho
JGRBranquinho
domingo, 22 de agosto de 2010
PORTALEGRE , CIDADE DE MEUS AMORES ( Canção )
Em Portalegre/Cidade
Cidade de meus Amores
Conheci a Felicidade
Cercado de belas flores.
Foi aqui nesta Cidade
Que o Amor eu conheci
Ausente és minha saudade
Morro de amores por ti.
Em tuas ruas e praças
Pulsou mais meu coração
Recebi de ti tais graças
Minha eterna gratidão.
Se canto, canto verdade
Canto co'a alma a vibrar
Canto à minha Cidade
O melhor que sei cantar.
Portalegre, linda mulher
Sedução que tanto adoro
Enquanto aqui não estiver
Por ela na ausência choro.
Estou na minha Cidade
Cidade minha raiz
Cidade de eternidade
Onde me sinto feliz.
JGRBranquinho
.
Cidade de meus Amores
Conheci a Felicidade
Cercado de belas flores.
Foi aqui nesta Cidade
Que o Amor eu conheci
Ausente és minha saudade
Morro de amores por ti.
Em tuas ruas e praças
Pulsou mais meu coração
Recebi de ti tais graças
Minha eterna gratidão.
Se canto, canto verdade
Canto co'a alma a vibrar
Canto à minha Cidade
O melhor que sei cantar.
Portalegre, linda mulher
Sedução que tanto adoro
Enquanto aqui não estiver
Por ela na ausência choro.
Estou na minha Cidade
Cidade minha raiz
Cidade de eternidade
Onde me sinto feliz.
JGRBranquinho
.
EXALTAÇÃO SPORTINGUISTA
Camisola verde e branca,
ao peito o "Leão",
Entram os jogadores,
garbosos, aprumados!
Soam mais aplausos,
bate mais o coração!
Estão todos os olhos
neles concentrados.
Começa o jogo!
O entusiasmo aumenta!
Há quem desfaleça,
tão forte a emoção!
Sucedem-se os lances,
cada qual comenta...
É, cada vez maior,
a exaltação.
Inquieta...quer o golo
a multidão suspensa!
Há gritos pelo ar,
são todos a vibrar!
Ninguém arreda pé
naquela mole imensa!
Só a vitória interessa,
ninguém sonha perder.
Surge, então,
o golo da nossa vitória!
Há alegria a rodos,
saudações sem par!
Ali se fortalece nosso orgulho,
nossa glória,
Numa cavalgada
que ninguém vai parar.
Acaba o jogo!
Há vivas,
abraços em profusão!
Nos rostos,
alegria incontida,
sem igual!
Exulta em pleno
cada coração,
É mais uma vitória!
Glória, Sporting Clube de Portugal!
JGRBranquinho
ao peito o "Leão",
Entram os jogadores,
garbosos, aprumados!
Soam mais aplausos,
bate mais o coração!
Estão todos os olhos
neles concentrados.
Começa o jogo!
O entusiasmo aumenta!
Há quem desfaleça,
tão forte a emoção!
Sucedem-se os lances,
cada qual comenta...
É, cada vez maior,
a exaltação.
Inquieta...quer o golo
a multidão suspensa!
Há gritos pelo ar,
são todos a vibrar!
Ninguém arreda pé
naquela mole imensa!
Só a vitória interessa,
ninguém sonha perder.
Surge, então,
o golo da nossa vitória!
Há alegria a rodos,
saudações sem par!
Ali se fortalece nosso orgulho,
nossa glória,
Numa cavalgada
que ninguém vai parar.
Acaba o jogo!
Há vivas,
abraços em profusão!
Nos rostos,
alegria incontida,
sem igual!
Exulta em pleno
cada coração,
É mais uma vitória!
Glória, Sporting Clube de Portugal!
JGRBranquinho
INVULGAR ENCONTRO
Fim de tarde!
Estavas comigo, senhora!
Corpos e almas...
sintonia- a mais perfeita!
Invulgar o encontro
nessa hora,
Consumação ideal,
vontade satisfeita.
Falámos, beijámos,
amámos!
Esquecemos o mundo
ali tão perto!
Despedimo-nos,
chorámos,
Por tanto amor
desperto.
Estivémos juntos!
Foi real?!
Quase duvidámos!
JGRBranquinho
Estavas comigo, senhora!
Corpos e almas...
sintonia- a mais perfeita!
Invulgar o encontro
nessa hora,
Consumação ideal,
vontade satisfeita.
Falámos, beijámos,
amámos!
Esquecemos o mundo
ali tão perto!
Despedimo-nos,
chorámos,
Por tanto amor
desperto.
Estivémos juntos!
Foi real?!
Quase duvidámos!
JGRBranquinho
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O QUE FOI REALIDADE
Momentos vividos,
tão feliz, a teu lado...
Na distância...
quase sonhos se afiguram!
Por vivê-los, emocionado,
Os guardei em mim
e em mim perduram.
Recordo-os
na lonjura dum tempo amado.
Hoje... diferentes,
mas que eternamente duram!
Ausente...
teu corpo belo, idolatrado,
Choro-os, ainda!
Em mim perduram.
Recordo-os
(do primeiro ao último) influentes!
Na emoção
de nossas almas, tão contentes,
não nos apercebemos
dessa bela realidade!
Recordo-os
na pureza de nossos corações!
Na preponderância
de tão fortes emoções...
fazem parecer sonho
o que foi realidade.
JGRBranquinho
tão feliz, a teu lado...
Na distância...
quase sonhos se afiguram!
Por vivê-los, emocionado,
Os guardei em mim
e em mim perduram.
Recordo-os
na lonjura dum tempo amado.
Hoje... diferentes,
mas que eternamente duram!
Ausente...
teu corpo belo, idolatrado,
Choro-os, ainda!
Em mim perduram.
Recordo-os
(do primeiro ao último) influentes!
Na emoção
de nossas almas, tão contentes,
não nos apercebemos
dessa bela realidade!
Recordo-os
na pureza de nossos corações!
Na preponderância
de tão fortes emoções...
fazem parecer sonho
o que foi realidade.
JGRBranquinho
ÉS A SAUDADE
Estou tão longe, meu Amor!
Sinto saudade!
Tenho presente, hora-a-hora,
a tua imagem!
Estarmos distantes, estes dias,
uma eternidade!
Nem sei se p'ra tanto,
terei coragem.
Há pouco, bem perto,
nessa cidade,
O meu coração de entristecia
p'la viagem.
Sentindo," num voltar à mocidade..."
A alma em sobressalto
por tal miragem.
Única Flor
do meu Jardim de Amor!
Dádiva do Céu
que ameniza a dor,
A tua imagem
em meu altar de devoção!
Distante...
em espírito, te lembro agora!
És a saudade
que em meu peito mora,
Senhora
a quem dei meu coração.
JGRBranquinho
Sinto saudade!
Tenho presente, hora-a-hora,
a tua imagem!
Estarmos distantes, estes dias,
uma eternidade!
Nem sei se p'ra tanto,
terei coragem.
Há pouco, bem perto,
nessa cidade,
O meu coração de entristecia
p'la viagem.
Sentindo," num voltar à mocidade..."
A alma em sobressalto
por tal miragem.
Única Flor
do meu Jardim de Amor!
Dádiva do Céu
que ameniza a dor,
A tua imagem
em meu altar de devoção!
Distante...
em espírito, te lembro agora!
És a saudade
que em meu peito mora,
Senhora
a quem dei meu coração.
JGRBranquinho
LISBOA
Lisboa!
Cidade do nosso amor!
Das sete colinas
P'lo Sol beijadas.
Lisboa!
Cidade da nossa dor!
Onde se amam
Nossas almas magoadas.
Lisboa!
Cidade bendita!
Cidade amada!
Capital de encanto
de nossa vida apaixonada!
Onde, um dia, cremos,
acabará nosso pranto.
Lisboa!
Cidade que venero!
Cidade querida
onde te conheci.
Onde,
dia-a-dia, te espero
Mulher da minha vida!
JGRBranquinho
Cidade do nosso amor!
Das sete colinas
P'lo Sol beijadas.
Lisboa!
Cidade da nossa dor!
Onde se amam
Nossas almas magoadas.
Lisboa!
Cidade bendita!
Cidade amada!
Capital de encanto
de nossa vida apaixonada!
Onde, um dia, cremos,
acabará nosso pranto.
Lisboa!
Cidade que venero!
Cidade querida
onde te conheci.
Onde,
dia-a-dia, te espero
Mulher da minha vida!
JGRBranquinho
domingo, 15 de agosto de 2010
JULGAR - ME - ÁS
Julgar-me-ás errado,
porque te quero?!
Suporás que há no que escrevo,
algo de mal?!
Juro-te, meu Amor,
que te venero!
E só Deus sabe,
como por ti sofro, afinal.
Julgar-me-ás mal, talvez...
Porque desconheces
quanto há de verdade
em tudo o que te digo!
Mas, crê, minha sedução,
que se eu souber
que te aborreces...
Voltarei ao meu silêncio!
Guardá-lo-ei comigo.
Continuarás, no entanto,
meu secreto sentir
até à morte!
Escreverei e ocultarei
quanto me inspiras,
(desde que te conheci)
Diva Bela!
Custar-me-á,
meu encanto, pois te adoro!
Como há tempos, já,
sofrerei, silente, a minha sorte!
Serei (de mim mesmo)
atenta sentinela
Neste recanto onde me refugio
e por ti choro.
JGRBranquinho
embora me custe tanto meu encanto!
JGRBranquinho
porque te quero?!
Suporás que há no que escrevo,
algo de mal?!
Juro-te, meu Amor,
que te venero!
E só Deus sabe,
como por ti sofro, afinal.
Julgar-me-ás mal, talvez...
Porque desconheces
quanto há de verdade
em tudo o que te digo!
Mas, crê, minha sedução,
que se eu souber
que te aborreces...
Voltarei ao meu silêncio!
Guardá-lo-ei comigo.
Continuarás, no entanto,
meu secreto sentir
até à morte!
Escreverei e ocultarei
quanto me inspiras,
(desde que te conheci)
Diva Bela!
Custar-me-á,
meu encanto, pois te adoro!
Como há tempos, já,
sofrerei, silente, a minha sorte!
Serei (de mim mesmo)
atenta sentinela
Neste recanto onde me refugio
e por ti choro.
JGRBranquinho
embora me custe tanto meu encanto!
JGRBranquinho
PEÇO-TE PERDÃO
Peço~te perdão, s e n h o r a!
Por te querer tão fortemente,
e sem mal,
como Deus quer!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Razão do meu viver a sofrer,
Por te amar tanto,
querida m u l h e r !
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Se só te merecer simpatia,
este fervor com que te quero!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Por, só por esta via,
te confessar o meu amor
secreto, mas, sincero.
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Por te querer como a ninguém!
Por te querer mais que à vida...
eu desespero!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Porque,
nem à minha mãe!...
Eu sei se quero mais
do que te quero!
JGRBranquinho
Por te querer tão fortemente,
e sem mal,
como Deus quer!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Razão do meu viver a sofrer,
Por te amar tanto,
querida m u l h e r !
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Se só te merecer simpatia,
este fervor com que te quero!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Por, só por esta via,
te confessar o meu amor
secreto, mas, sincero.
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Por te querer como a ninguém!
Por te querer mais que à vida...
eu desespero!
Peço-te perdão, s e n h o r a!
Porque,
nem à minha mãe!...
Eu sei se quero mais
do que te quero!
JGRBranquinho
SEI QUE NÃO ME AMAS
Sei que não me amas,
linda Flor!
Nem assim te quero menos,
podes crer.
Sei por quem tu sentes
com fervor!
E, nem por isso,
deixo de te querer.
Crepita,
em meu peito,
Uma chama de calor
bem viva,
Qual botão a florescer!
E, em minha alma,
sequiosa de amor,
Há o sentir desta dor
sempre a crescer.
Quero o Céu
e tenho este inferno!
Quero o calor do teu sol
neste inverno
A envolver-me no conforto
que há em ti!
Quero sentir-te, aqui,
bem de perto!,
Na travessia, a sós,
do meu deserto,
Onde, em miragem,
muita vez te vi.
JGRBranquinho
linda Flor!
Nem assim te quero menos,
podes crer.
Sei por quem tu sentes
com fervor!
E, nem por isso,
deixo de te querer.
Crepita,
em meu peito,
Uma chama de calor
bem viva,
Qual botão a florescer!
E, em minha alma,
sequiosa de amor,
Há o sentir desta dor
sempre a crescer.
Quero o Céu
e tenho este inferno!
Quero o calor do teu sol
neste inverno
A envolver-me no conforto
que há em ti!
Quero sentir-te, aqui,
bem de perto!,
Na travessia, a sós,
do meu deserto,
Onde, em miragem,
muita vez te vi.
JGRBranquinho
PORQUE TE ENCONTREI
Em tuas mãos
depuz o meu amor
Sob a forma duma flor
inda em botão!
Em tuas mãos,
carícias de calor,
Pude sentir conforto
e sedução.
Em teu rosto,
vi a beleza duma flor
Nascida
em teu próprio coração!
Em teus olhos,
trasparências de valor,
A ternura que senti
com emoção.
Sofro, mulher!
Não merecia sofrer tanto!
Calado, meu desgosto,
secreto pranto,
Não sabes o que vai
dentro de mim.
Porque te encontrei
e pude conhecer,
Tenho uma razão
mais forte p'ra viver!
É por ti que vivo
e sofro, sim.
JGRBranquinho
depuz o meu amor
Sob a forma duma flor
inda em botão!
Em tuas mãos,
carícias de calor,
Pude sentir conforto
e sedução.
Em teu rosto,
vi a beleza duma flor
Nascida
em teu próprio coração!
Em teus olhos,
trasparências de valor,
A ternura que senti
com emoção.
Sofro, mulher!
Não merecia sofrer tanto!
Calado, meu desgosto,
secreto pranto,
Não sabes o que vai
dentro de mim.
Porque te encontrei
e pude conhecer,
Tenho uma razão
mais forte p'ra viver!
É por ti que vivo
e sofro, sim.
JGRBranquinho
sábado, 14 de agosto de 2010
CRUZ ERGUIDA
Cruz erguida
no cume do Monte,
Símbolo da Paixão
e Morte do Redentor!
Curvou-se, em Ti,
de Jesus, a Fronte,
Em Holocausto
à vida do Pecador.
Cruz do Sacrifício
do Filho de Deus
que a Vida deu p'ra nos salvar!
Símbolo da Vida
que veio dos Céus
E, em Ti, Cristo,
hei-de encontrar.
Símbolo do Amor do Pai,
p'la Humanidade,
Que fez morrer Seu Filho
por todos nós,
Nessa Cruz,
vertendo o Precioso Sangue.
Cruz Bendita!
Prova d' Amor e Humildade,
É Luz Divina que aqui
contemplo a sós...
E onde sinto Cristo
exânime, exangue,
mas... Triunfante!
TRIUNFO DA VIDA
SOBRE A MORTE!
JGRBranquinho
no cume do Monte,
Símbolo da Paixão
e Morte do Redentor!
Curvou-se, em Ti,
de Jesus, a Fronte,
Em Holocausto
à vida do Pecador.
Cruz do Sacrifício
do Filho de Deus
que a Vida deu p'ra nos salvar!
Símbolo da Vida
que veio dos Céus
E, em Ti, Cristo,
hei-de encontrar.
Símbolo do Amor do Pai,
p'la Humanidade,
Que fez morrer Seu Filho
por todos nós,
Nessa Cruz,
vertendo o Precioso Sangue.
Cruz Bendita!
Prova d' Amor e Humildade,
É Luz Divina que aqui
contemplo a sós...
E onde sinto Cristo
exânime, exangue,
mas... Triunfante!
TRIUNFO DA VIDA
SOBRE A MORTE!
JGRBranquinho
QUIS DEUS , MEU AMOR
Quis Deus, meu AMOR,
que te encontrasse nesta terra
onde o destino me trouxe um dia!
Quis Deus, meu AMOR,
que assim te amasse,
Esquecendo tudo,
o que até ali, o coração sentia.
Quis Deus, meu AMOR,
Que se criasse em mim,
este afecto que não finda!
Quis Deus, meu AMOR,
que aumentasse, cada dia,
esta adoração
por tua imagem linda.
Quis Deus, meu AMOR,
E eu Lhe agradeço!
JGRBranquinho
que te encontrasse nesta terra
onde o destino me trouxe um dia!
Quis Deus, meu AMOR,
que assim te amasse,
Esquecendo tudo,
o que até ali, o coração sentia.
Quis Deus, meu AMOR,
Que se criasse em mim,
este afecto que não finda!
Quis Deus, meu AMOR,
que aumentasse, cada dia,
esta adoração
por tua imagem linda.
Quis Deus, meu AMOR,
E eu Lhe agradeço!
JGRBranquinho
SALTA- ME O CORAÇÃO
Vi-te, hoje, naquela sala, mais uma vez!
Meu Deus! Que linda te encontrei!
Vi-te e falei-te com alguma timidez
E nem me recordo do que então falei.
Encanta-me e inibe-me a tua presença!
E tu, tão calma, meiga e delicada!
Porque será, então, esta diferença?...
Se és, para mim, a mulher amada?!
Salta-me o coração dentro do peito!
Perco, mesmo, o meu pouco jeito...
Embarga-se, de todo, a fraca voz!
Sinto que não sou o que está contigo!
Meus nervos são como um castigo
Que não mereço, quando te vejo a sós.
JGRBranquinho.
Meu Deus! Que linda te encontrei!
Vi-te e falei-te com alguma timidez
E nem me recordo do que então falei.
Encanta-me e inibe-me a tua presença!
E tu, tão calma, meiga e delicada!
Porque será, então, esta diferença?...
Se és, para mim, a mulher amada?!
Salta-me o coração dentro do peito!
Perco, mesmo, o meu pouco jeito...
Embarga-se, de todo, a fraca voz!
Sinto que não sou o que está contigo!
Meus nervos são como um castigo
Que não mereço, quando te vejo a sós.
JGRBranquinho.
SÃO PEDRAS PRECIOSAS
As primeiras letras
do teu nome, linda Flor,
Têm o sentido
duma benção de ternura!
São pedras preciosas
de mais valor
Que ornam o diadema
duma alma pura.
Felicidade sem par,
em teu rosto lindo!
Teu Riso singular,
encanto que fascina!
A tua Alma de eleição,
sinto, sorrindo.
Nobreza sem vaidade
que domina.
Coração puro,
o que em ti mora,
Inteligência e calma,
surpreendem!
És bela e terna,
uma Senhora !
Cântico de Alvorada
que meus sentidos prendem.
JGRBranquinho
do teu nome, linda Flor,
Têm o sentido
duma benção de ternura!
São pedras preciosas
de mais valor
Que ornam o diadema
duma alma pura.
Felicidade sem par,
em teu rosto lindo!
Teu Riso singular,
encanto que fascina!
A tua Alma de eleição,
sinto, sorrindo.
Nobreza sem vaidade
que domina.
Coração puro,
o que em ti mora,
Inteligência e calma,
surpreendem!
És bela e terna,
uma Senhora !
Cântico de Alvorada
que meus sentidos prendem.
JGRBranquinho
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O MEU PEDIDO
Deixem-me gritar esta revolta
que me afronta, sufoca, mata e deixa a sós!
Deixem-me viver!
Que a alma pronta, sequiosa d'amor ( na sua imensa dor) não quer calar sua voz.
Deixem-me sonhar...
nesta ânsia de melhor que em mim habita!
Deixem-me cantar,
soltar a dura mágoa da desdita!
Deixem-me vaguear!
Continuar meus sonhos, mais risonhos, ao amanhecer!
Deixem-me...
(em transportes d' amor) esta dor procurar esquecer.
Deixem-me...
O prazer de lutar p'lo grande amor que ambicionei!
Deixem-me... (até morrer... )
Poder viver, olhando a flor que eu próprio cultivei e com lágrimas reguei.
Deixem-me...
Com os sonhos que sonhei, que meu espírito já libertei.
JGRBranquinho
CANÇÃO E MEU ENLEVO
És, entre todas, a mais bela, a mais dotada!
Teus dons são para mim de encantamento.
És, neste duro inferno... diva adorada,
Benção e meu raro deslumbramento.
Um, só, dos sorrisos teus... musa encantada,
Sacia esta enorme sede num momento!
Enche-me o peito, uma nova alvorada!
Unge-me o coração de amor sedento.
Corpo de meus sonhos, passo a passo!...
Ode que é rara, canção e meu enlevo
Refúgio dos momentos, aqui, sem ti.
Calam-se os poetas?! Eu, não o faço!
À tua inspiração amiga que tanto devo,
O meu justo obrigado, hoje e aqui.
JGRBranquinho
OLHO PAISAGENS
P'las margens deste rio de águas claras
Ando em viagem constante, sem descanso!
Olho paisagens que me são tão caras,
De vê-las, meu prazer, nunca me canso.
Por elas também vivo e vou escrevendo,
Trocando afectos- minha felicidade!
Esqueço que aos poucos vou morrendo...
Mas... que jamais eu morra de saudade!
Há flores e há Sol! Vejo aves voando!
No ar... hinos de amor vou entoando,
Consagrando um tempo sempre novo!
Há esta luz, inspiração, tempo sem medida!
Perfume que traz vida à minha vida,
Gratidão que dia-a-dia, em mim renovo.
JGRBranquinho
AQUI NESTE DESERTO
Aqui, neste deserto, insubmisso e só,
Muito longe, sim, mas sempre perto!...
Garante dum viver de sentir desperto,
Alguma ambição, quase reduzida a pó.
Largo mar tenebroso, minha nau agita!
Riem de mim por esta agonia infinda,
Por este querer que me habita, ainda,
Que inventa esp'rança onde há desdita!
Trago, no peito, saudades doutra era...
Minha alegria, longínqua primavera,
Invocação pura do que sonhei ter.
Relembro o passado, já, em desespero!
Detesto esta noite fria que não quero,
Há só amargura dentro do meu ser.
JGRBranquinho
MARTÍRIO DE AMAR
Martírio de amar, na breve, instante vida
Por um querer maior, de mais valor!
No Mundo vegetar em triste lida,
Não vendo, na Cruz, a luz do Redentor.
Soluçar angustiante! Dor funda e sentida
Por muito imaginar dum profundo amor!
Sofre a alma cansada, a alma oprimida,
Dá largas ao seu sofrer, à sua dor.
Sofre! Chora convulsivamente seu destino!
Deixa as lágrimas de fel correr em desatino,
Inundando seu regaço, colo de amor!
Procura, no Infinito, essa alma pura,
Lenitivo para a dor que a amargura:
Implora ao Céu, bençãos, com fervor.
JGRBranquinho
BRILHAVA LÁ NO ALTO
Brilhava, lá no alto, a linda estrela
E em meus olhos seu brilho reflectia!
Olhando-a, fixamente, me esquecia...
Riam meus olhos, só, de vê-la.
Em mil receios de poder perdê-la
Chorava de saudade, se a não via.
Sem saber, ao certo, porque sentia...
Sentia não poder, já, merecê-la.
Luz tão distante, tão querida!
Tão saudosa que mata e me dá vida...
Brilha mais que o Sol em claro dia!
É luz santa, sim, porque santifica!
Luz divina que me enleva e vivifica
E meus passos, dia e noite, sempre guia.
JGRBranquinho
EU GOSTO DE TI !
Fechei-me, sozinho, na sala vazia, pensando em ti.
Isolei-me do mundo! Fechei minhas portas.
E, longo tempo, em meus pensamentos, melhor te senti.
Fechei-me comigo sem ver a loucura que assim cometi!
E, sem o saber... eu quis esquecer! Mas... sem poder... o meu coração bateu mais por ti.
Chorei de saudade, a sós, neste canto e, no meu pranto, então, revivi.
Lembrei horas boas, momentos felizes, embora distantes, que ao tempo, contigo vivi.
Sonhei acordado, o sonho dourado de te sentir e possuir, aqui.
Sem dar por isso, em meu derriço, de mim me esqueci!
Lembrei-te, Amor, com todo o fervor que sinto por ti!
E, na minha dor, renasceu a flor que no meu horto, p'ra meu conforto, um dia escolhi.
E dei por mim, sorrindo, sozinho, no longo caminho que então percorri, gritando bem alto, de pé no asfalto:
EU GOSTO DE TI !
JGRBranquinho
CONSTATAÇÃO
Quisera, Amor, sim, quisera... que este encontro nos desse a paz!
Meu Amor, sim, quisera... que o afecto que entre nós brotou, fosse eterno, não fugaz!
Quisera, Amor, sim, quisera...(desde aquele dia inesquecível) ter-te mais de perto, estar junto a ti.
Oh, meu Amor! Tanto tempo perdido!
Tantas horas a sós, e tu, tão perto!
Tantos dias a desejar-te, a amar-te, talvez sem a tua suspeita!
Oh, meu Amor! Como foi bom encontrar-te e em meu coração, de novo, achar-te, neste querer silente, constante, sofredor!
Mas... como é real, ainda, o mau julgamento que nos fazem, confundindo o Bem e o Mal, atormentando- -nos a existência, neste sentir contente/descontente que nos atravessa a vida, que nos vivifica, mas, também, nos mortifica!
Não sabem, nem sonham como nos queremos!
Não conhecem esta força que nos atrai, invencível, eterna, que nos faz lutar e nos chama constantemente, reclamando o nosso encontro, provando que a vida, afinal... merece ser vivida.
Eles sabem o que fazem?!
Quem sabe?!...
Que Deus lhes perdoe p'lo mal que nos fazem.
Não, não nos vencerão!
Jamais, nos vencerão.
JGRBranquinho
terça-feira, 10 de agosto de 2010
DÚVIDA E CERTEZA
Perguntas, por vezes,se gosto de ti,
Se ainda te amo com o mesmo fervor.
Pois crê, meu Amor, que jamais senti
Afecto maior nem de igual valor.
Perguntas, por vezes, se gosto de ti,
Se foi passageira esta minha paixão.
Por ti, meu Amor, eu sei que vivi
Os melhores momentos no coração
Perguntas, por vezes, se gosto de ti,
Se foi, apenas, entusiasmo louco.
Não, meu Amor! Logo que te vi
Perdi-me de amor e não foi pouco.
Perdi-me de amor por tua figura
Que me impressionou e fez vibrar.
E, mais ainda, quanto essa alma pura
Pude conhecer, qual pérola a brilhar.
Amo-te, sim, bem mais do que pensas!
Sofro, em silêncio, por te não ver.
Amo-te e receio que a outro pertenças
E um dia, por meu mal, te venha a perder.
JGRBranquinho
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
TU ÉS...
Tu és, para mim, a doce miragem
que julguei ter e não alcanço!
Tu és, querida, a imagem linda
que meu olhar procura sem descanso.
Tu és o sonho que sonhei, que apeteci,
nas horas amargas do meu viver sem ti.
Tu és a radiosa luz de brilho intenso,
perfume suave da flor no campo imenso!
Tu és a árvore nascida no plaino infindo,
a fénix querida e apetecida dum sonho lindo!
Tu és Céu, Terra e Mar, dádiva de Deus!
Na minha vida... constante lida!
Enlevo dos sonhos meus.
Porque te não tenho, então?!
Não sei!
Só sei que não és minha, sendo minha!... Sendo teu!
Isso... afinal... eu sei.
JGRBranquinho
domingo, 8 de agosto de 2010
QUANDO CANTO
Quando canto...
É ao amor que canto,
sentidamente!
Alma e coração
presente em cada verso!
Canto no entusiasmo
em que meu ser, imerso,
Se enreda e envolve
no próprio canto.
Quando canto...
É ao amor que canto,
sinceramente!
Cada poema meu...
minha certeza,
acto voluntário.
Canto, do amor,
o que ele tem de vário:
-Alegria e tristeza,
Encanto e desencanto!
Minha felicidade,
meu tempo de temor,
Meu cântico de louvor.
Quando canto...
É ao amor que canto!
JGRBranquinho
BATEM AS HORAS
Batem as horas,
os dias vão passando,
Num titmo lento
que dilacera o coração!
Cada dia que morre...
aí estou eu pensando!
Dele, só me resta...
amarga recordação.
Relembro o passado.
Parece próximo, ainda!
Quando deste amor
te fiz a confissão.
E hoje, reconheço,
que em mim não mais finda
Nunca, nunca mais,
esta vera paixão.
Quero segurar
a marcha do tempo
Temendo o que virá
na hora futura!,
Julgando perder-te
nos braços de alguém.
Quero agarrar-me
às asas do vento...
Correndo p'ra ti,
a mulher mais pura
Que eu já conheci
e amei por meu bem.
JGRBranquinho
ANGÚSTIA
Vão morrendo, em mim, as ilusões da vida!
Já o meu outono eu sinto ameaçador.
Já vejo longe a juventude querida
Da minha alegria ingénua e seu pudor.
Minha primavera, meu verão, vida e calor!
Saudade de uma infância não sentida!
Flor cultivada com desvelo, com amor,
Aos poucos... vai morrendo ressequida.
A nostalgia de um passado já distante...
Em mim existe agora, tão gritante!...
Que nem sei se alguma vez eu fui assim!
Aparecem-me tais contornos tão esbatidos...
Que, só por me serem tão queridos!
Me revejo ainda neles, como a mim.
JGRBranquinho
EXPOSIÇÃO DE PINTURA - ALENTEJO TERRA MINHA
PARABÉNS, MANEL!
Na próxima terça-feira- dia 10 do corrente mês- é inaugurada a Exposição de Pintura - ALENTEJO TERRA MINHA - do pintor Manuel Fé Santos.
Do mesmo pintor alentejano, estará patente uma nova Exposição a partir do dia 4 de Setembro, na Junta de Freguesisa de S.ta Maria de Estremoz.
Desde já aqui fica o convite, na certeza de que não darão por mal empregue uma visita a estas exposições.
Lá nos encontraremos.
JGRBranquinho
ESTOU CONTIGO
Estou contigo, FLOR,
gozo o teu perfume,
Sentido céu que jamais vivi!
Tuas mãos, nas minhas,
aquecem como lume!
O coração se inflama
de amor por ti.
Presença tua...
luz que me ilumina!
Coragem que enriquece,
que faz sonhar!
Emoção forte me domina,
Nostálgico
dos momentos de te amar.
Trago-te, FLOR,
na lapela do meu peito,
Íntimo tesouro,
juntinho ao coração.
Gerou-se qual amor-perfeito,
Obra-prima,
sublime perfeição.
Hoje, contigo tão distante,
leio, para ti,
meus versos, com paixão.
O teu corpo visiono, cativante!
Rosa formosa, divina condição.
JGRBranquinho
SOU , MAIS , EU !
Uma rosa à minha Flor,
Flor/Mulher a perfumar-me
a vida!
Encanto! Alegria!
Por vezes... dor!
Ritmo de meus versos,
Prosa consentida.
Exaltação! Força!
Água viva, meu louvor,
Canção apetecida.
Etérea imagem,
objectivando amor,
Única estrela
em meus olhos reflectida.
Mar de amor
de mais ninguém!
Minha alma a acolheu,
é meu maior Bem!
Avara a retém
como graça lá do Céu.
Meu coração, por ela,
todo amor!
Por ela escrevo,
sou o seu cantor,
Vivo agora mais!
Sou, mais, EU.
JGRBranquinho
Flor/Mulher a perfumar-me
a vida!
Encanto! Alegria!
Por vezes... dor!
Ritmo de meus versos,
Prosa consentida.
Exaltação! Força!
Água viva, meu louvor,
Canção apetecida.
Etérea imagem,
objectivando amor,
Única estrela
em meus olhos reflectida.
Mar de amor
de mais ninguém!
Minha alma a acolheu,
é meu maior Bem!
Avara a retém
como graça lá do Céu.
Meu coração, por ela,
todo amor!
Por ela escrevo,
sou o seu cantor,
Vivo agora mais!
Sou, mais, EU.
JGRBranquinho
sábado, 7 de agosto de 2010
DEIXEM - ME CANTAR
Deixem-me cantar
à luz do meu caminho,
Água de pureza cristalina,
infinda!
Dar-lhe, em meus poemas,
meu carinho,
Todo um sentir que em min
não finda.
Deixem-me cantar à minha Musa,
minha inspiração,
Estrela do meu céu,
meu sonho em cada hora!
Terna, insinuante, mística...
ideal paixão
Dum poeta simples
que dela se enamora.
Deixem-me cantar à mulher,
meu louco encanto!,
Minha alegria, inquietação
e também dor!
Anseio constante!
Verso do meu canto!
A diva a quem chamo
eterna FLOR!
JGRBranquinho
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
SOMENTE POR...
Foste e és a chama olímpica
que ilumina e aquece a minha vida
em nossa Atenas!
Facho luminoso e amigo
que tomei em minhas mãos.
Com ele corri !
Que abracei
de encontro ao peito,
Mãos ávidas de vida
(não de vitória...)
Mas de vida!
De vida, apenas.
Sonho!
Meu sonho de todo o sempre!
Anseio! Paixão!
Realidade! Alegria!
Que em verso simples,embora...
Quis compor.
Que quero e hei-de compor
Por nosso amor!
Somente por nosso amor,
Meu AMOR!
JGRBranquinho
que ilumina e aquece a minha vida
em nossa Atenas!
Facho luminoso e amigo
que tomei em minhas mãos.
Com ele corri !
Que abracei
de encontro ao peito,
Mãos ávidas de vida
(não de vitória...)
Mas de vida!
De vida, apenas.
Sonho!
Meu sonho de todo o sempre!
Anseio! Paixão!
Realidade! Alegria!
Que em verso simples,embora...
Quis compor.
Que quero e hei-de compor
Por nosso amor!
Somente por nosso amor,
Meu AMOR!
JGRBranquinho
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
QUADRAS AO S . JOÃO
Vou cantar-te, S. João,
Ao lado do meu Amor.
É por ti essa canção
Cantada com mais fervor.
Tu sabes bem, S. João,
Que te amo desde menino!
Vives em meu coração
Acompanhas meu destino.
Não há noite como a tua
Ó meu querido S. João!
Toda a gente vem p'ra rua
Alegrar seu coração.
Venham daí, raparigas,
Na noite de S. João,
Cantar as vossas cantigas
Que dão vida ao coração.
Vou dansar p'lo S. João
E já escolhi o meu par.
Exulta meu coração
Só por com isso sonhar.
S. João és festejado
Com entusiasmo e alegria!
Por ninguém és olvidado,
És santo de simpatia.
Na noite de S. João
Hei-de rir hei-de folgar!
Sardinha assada no pão
E vinho, não vão faltar.
S.João, meu S. João
Ninguém te há-de esquecer
Tua festa é tradição
Que jamais se vai perder.
JGRBranquinho
UM POETA
Um poeta não é um fingidor...
Um poeta não diz o que não sente!
Um poeta vive e escreve por amor,
Um poeta é sincero e nunca mente.
Um poeta não escreve por favor...
P'ra ser notável, p'ra ser eminente!
Um poeta nunca mede o seu valor!
Dá-se, inteiro, a toda a gente.
Um poeta não é mais que um de vós!
Está bem próximo de cada um de nós,
Tendo, em si mesmo, algo de divino!
Traduz em verso a inspiração sentida,
Das musas é companheiro em vida...
Não é um deus! É humano! É um menino.
JGRBranquinho
Q U I S E R A !
Quisera eu,
qual Camões,
meu AMOR!
Receber das musas,
a inspiração maior.
Verso digno,
verso belo como flor!
Doação de uma
a outra alma, com amor.
Quisera eu, AMOR,
ter-te comigo,
hora-a-hora,
Vivência em plenitude,
mútua companhia!
Realizar, de vez,
este sonho, vida fora,
Desfrutar conjunto
de um novo dia-a-dia.
Quisera eu, AMOR,
Sim, quisera...
Em vez de dor...
Sol de Primavera!
JGRBranquinho
I M P E R E C Í V E L !
Trago, em mim,
o desgosto, a nostalgia!
Saudoso dum tempo
que outrora já vivi.
Aquele
que me aproximou de ti
Aquele
em que te via, dia-a-dia.
Velhos tempos!
Bons tempos, à distância,
Eram, na essência,
uma época bem melhor!
Legítima a esperança,
meu sonho maior!
Na Natureza...
aromas de mor fragância.
Hoje, a distância...
intransponível!
Os dias tristes, sem sol,
a noite escura!
O sonho ingénuo,
lindo, imperecível!
Ainda em mim,
como BEM
que inda perdura.
JGRBranquinho
MEMÓRIA AMADA
Meu presente, tão saudoso, tão sofrido!
P'la memória amada, inspiradora duma vida
Móbil de amor,a meu coração, mais querido,
Perto ou longe... mas sempre minha lida.
Meu presente de tristeza, tão mal vivido!
Sem a ter, nem por instantes, esquecida!
Meu anseio dum reencontro apetecido
Com aquela que é p'ra mim, a mais querida.
Aqui, desesperado, infeliz, ainda espero!
É a ti, mulher, que quis e sempre quero!
Única que foste, e és, em minha vida.
Como hei-de ser alegre sem te ter?...
Se nesta vida não te posso merecer?...
Se és, para mim, a aura apetecida?
Se és tu, a minha aura apetecida? (Dúvida ainda, sobre o último verso)
JGRBranquinho
PORQUÊ ?!
Canto, em meus versos, um grande amor
Por alguém que um dia- feliz!- eu conheci.
Por uma mulher, uma senhora, uma Flor!
Que volvidos, tantos anos, não esqueci.
Canto, em meus versos, um amor diferente,
Como não senti, por outro alguém, Aqui!
Espero, ainda, por esse Bem ausente
Na esperança que esse alguém, não perdi.
Aparente, alguma indiferença, porque a amo!
Porque é ela que, dia-a-dia, eu chamo
Neste andar sem rumo, vida fora.
Porquê, o afastamento sem razão, descuidado?!
Porque não hei-de estar consigo, lado a lado,
Se a ela - e só a ela- meu ser adora?
JGRBranquinho
É POR TI , MULHER !
É por ti, mulher, MUSA, minha amada ,
Que a luta mantenho nesta ausência!
Que, no peito, tenho bem guardada
Esta afeição incontornável, na essência.
É por ti, mulher, saudade duma vida,
Que canto e choro na distância e solidão.
Que rezo, ainda, já quase a fé perdida!...
E me bate, mais célere, o coração.
É por ti, mulher, saudade e minha pena,
Que antevejo uma nova aurora, plena!
E a esperança que em mim mora, se renova.
É por ti, mulher, este amor que nunca finda!
Que a inspiração me visita, ainda...
E me faz sonhar contigo, uma vida nova.
JGRBranquinho
terça-feira, 3 de agosto de 2010
UM QUERER MAIOR
Gostar de ti,
AMOR,
é superar a dor!
Ignorar o lado mau
que a vida tem.
É amar como idealizei,
logo que te encontrei!
É um querer maior,
um querer por bem.
Gostar de ti,
AMOR,
é Sol brilhante, claro dia!
É Natureza em flor,
plena Primavera!
É luar de prata!
Noite linda,
que quisera eterna
em tua companhia.
JGRBranquinho
SONHEI E SONHO
Sonhei e sonho, muitas vezes, acordado,
Um viver melhor contigo, meu encanto!
Sonhei e sonho por um querer gerado
Que foi amor sofrido, tornado pranto.
Sonhei e sonho, muitas vezes, acordado,
E hoje, tão saudoso, canto e recanto
Momentos e locais, tendo-te a meu lado,
Nosso amor envolto em doce manto.
Tantas tardes de sol na Natureza em flor!,
Tendo Deus por testemunha de tanto amor
Que só Ele sabia não ter mais fim!
Sentados num jardim, nosso amor vivendo!...
Caminhos secretos, juntos, percorrendo,
Atracção total!Amor/Verdade entre ti e mim.
JGRBranquinho
GOSTAR DE TI ( I )
Gostar de ti é dor de amor, saudade imensa!
O meu ser, o teu ser, longe e sempre perto!
Solidão vivida p'los caminhos do deserto
Travo amargo da desdita, fatal presença.
Longos anos passados, cruéis, sem te ver,
Resistindo à má fortuna, meu triste fado!
Desengano atroz... sentir que o céu sonhado
Era, apenas... miragem! por nunca te poder ter.
Tudo tão breve no sonho que por ti sonhei,
Ainda jovem, quando, feliz, te procurei
E uma má sina pairava, já, em derredor!
Deus, em seus desígnios secretos, insondáveis,
Orientou nossas vidas, que, imparáveis!...
Rumaram à revelia dum grande e puro amor.
JGRBranquinho
LÁGRIMAS VERTIDAS
Lágrimas caídas nas frases recebidas,
Angústia! Ansiedade! Coração magoado!
Grito de alma, por todos é ignorado!
Revolta sem ódio nas lágrimas vertidas.
.
Injustiçado amor! As almas reprimidas!
Martítio a dois- par enamorado.
Arrebatamento de maior significado!,
Sacrifício de duas vidas inibidas.
Caem do diário páginas de tristeza!
As suas vidas... luta de real beleza.!
Incutindo esp'rança às desilusões.
Deus (que é Pai ) autor de nossas vidas,
Amigo atento nas horas mais sofridas!...
Saberá recompensar seus corações.
JGRBranquinho
Angústia! Ansiedade! Coração magoado!
Grito de alma, por todos é ignorado!
Revolta sem ódio nas lágrimas vertidas.
.
Injustiçado amor! As almas reprimidas!
Martítio a dois- par enamorado.
Arrebatamento de maior significado!,
Sacrifício de duas vidas inibidas.
Caem do diário páginas de tristeza!
As suas vidas... luta de real beleza.!
Incutindo esp'rança às desilusões.
Deus (que é Pai ) autor de nossas vidas,
Amigo atento nas horas mais sofridas!...
Saberá recompensar seus corações.
JGRBranquinho
CANTO!
Canto à bela e instante mocidade,
Saudoso dum tempo que feliz vivi,
Quando, ainda na flor da idade,
O encanto do amor em mim senti.
Canto a tão remota felicidade,
À era de ouro que então conheci.
Canto a esta terra- minha cidade:
A urbe transtagana onde nasci.
Canto aos momentos que aqui passei
Aos recantos de sonho que tanto amei
À beleza maior que não esqueci!
Canto à terra-mãe que me viu crescer
Àquela que é razão de tanto querer:
Portalegre amada, onde melhor vivi.
JGRBranquinho
S A U D O - TE , MEU AMOR ! (acróstico )
Saúdo-te, meu Amor!
Meu enlevo! Minha vida!
Anjo bom,
companheiro que sonhei.
Uma benção
que há muito desejei
Divina inspiração,
a mais querida.
O teu rosto...
constante imagem tida,
Trago,
qual tesouro que guardei!
És o refúgio
que sempre procurei,
Mulher amada,
por mim nunca esquecida.
Enlevo e dor,
saudade que não finda!
Única Flor!
Mulher mais linda!
Amada eterna
por quem a Deus eu peço.
Morrerei a amar-te!
Isso me dá vida.
Onde estou...
és sempre minha lida,
Recordação perene
que estremeço.
JGRBranquinho
Meu enlevo! Minha vida!
Anjo bom,
companheiro que sonhei.
Uma benção
que há muito desejei
Divina inspiração,
a mais querida.
O teu rosto...
constante imagem tida,
Trago,
qual tesouro que guardei!
És o refúgio
que sempre procurei,
Mulher amada,
por mim nunca esquecida.
Enlevo e dor,
saudade que não finda!
Única Flor!
Mulher mais linda!
Amada eterna
por quem a Deus eu peço.
Morrerei a amar-te!
Isso me dá vida.
Onde estou...
és sempre minha lida,
Recordação perene
que estremeço.
JGRBranquinho
VIDA CHEIA !
Vida cheia!
Longo o percurso
De um tempo, afinal...
Tão breve!
Luta diária,
Intensa,
Quase sem pausa!
Uma carreira
ao serviço de uma causa!
Vida cheia!
Longo o percurso
De um tempo
Que de amor
E por amor se escreve.
JGRBranquinho
PARA TI , QUERIDA MÃE
Para ti, querida mãe,
neste teu dia,
As palavras simples
do meu canto!
Os desejos sentidos
que eu queria
Duma vida alegre,
não de pranto.
Para ti, querida mãe,
bençãos de Deus
Em cada hora
duma longa vida!
Uma oração, com fé,
dirijo aos céus,
Por quem é, sempre,
minha lida.
Para ti, o meu abraço,
mãe querida,
Bem sentido
nesta data abençoada!
Que a protecção divina,
em tua vida,
Eu veja, cada dia,
renovada.
JGRBranquinho
ESTA SAUDADE
Este vulcão infrene!,
Esta saudade
que me queima
cada dia, cada hora!,
Não é fruto
de qualquer iniquidade
E atormenta e corrói
quem mais te adora.
É inelutável!
Domina a minha a vida
nesta ausência sem fim,
meu único Amor!
Se agrava cada momento,
desde a partida!
Desde esse "adeus",
sinónimo desta dor.
JGRBranquinho
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
DÁDIVAS DE AMOR
Dois novos botões no meu jardim!
Lindos! Sem igual! Mercê do Céu.
Dádivas de amor, são tudo para mim!
A prenda sonhada que Deus me deu.
Dois novos botões no meu jardim!
Amanhecer de luz! Anseio meu.
Singular claridade! Sol sem fim!
Que um novo tempo aconteceu.
Filhos diletos das flores mais qu'ridas,
Vieram encher de vida, nossas vidas!
São benção que jamais irei esquecer.
Deleite supremo para meus sentidos!,
O João e o Bernardo-meus netos queridos!
Por eles, na vida, tudo hei-de fazer.
JGRBranquinho
MULHER, AMOR, SONHO E REALIDADE
Mulher, Amor,
Sonho e Realidade!
Foi por ti
que me apaixonei,
Quando...
ainda na flor da idade...
Um pouco a medo...
este amor, te revelei.
Mulher, Amor,
Sonho e Realidade!
Há quantos anos
o coração te entreguei!
Todo o meu ser,
vulcão de saudade,
A vibrar,
porque a ti me consagrei.
Mulher, Amor,
Sonho e Realidade!
Por teu amor
vivi, vivo e viverei!
Sentir por ti- Amor-
até à eternidade,
Verdade que confirmo,
que confirmarei.
JGRBranquinho
SINA
Ando triste, vivo triste, revoltado!,
Minha vida é só tristeza e dor.
Amargura de alma, sentir magoado,
Saudade infinda por um grande amor.
Viver distante, doloroso, isolado,
Sem ter dela um pouco de calor!
Andar a sós num deserto ignorado,
Sem ter comigo o perfume dessa Flor.
Deambular sofrido p'las ruas da Cidade,
Perdido na noturna obscuridade
Onde a vida se esvai aos poucos- sua sina...
É desespero nesta espera de quem ama!
É grito de revolta de quem clama
P'la mulher que o prendeu desde menina.
JGRBranquinho
O MOTIVO
Sofro, Aqui, por não ter quem quero!
De meus sonhos e meus versos- o motivo.
Flor querida que eu amo, que venero,
Porque ela vive... por ela eu vivo!
Sofro, há muito, por um querer sincero,
Por alguém de quem sou cativo!
Em cada minuto... por ela eu espero!
E, a tanto sofrimento, sobrevivo.
Sofro por alguém que me não pertence?!
Mas... nem todo o mal do mundo me convence,
Nem o tê-la, de mim, sempre distante!
Esse alguém que é alento e me dá vida...
É a mulher, para mim, a mais querida!
Que embora ausente, lembro a cada instante.
JGRBranquinho
De meus sonhos e meus versos- o motivo.
Flor querida que eu amo, que venero,
Porque ela vive... por ela eu vivo!
Sofro, há muito, por um querer sincero,
Por alguém de quem sou cativo!
Em cada minuto... por ela eu espero!
E, a tanto sofrimento, sobrevivo.
Sofro por alguém que me não pertence?!
Mas... nem todo o mal do mundo me convence,
Nem o tê-la, de mim, sempre distante!
Esse alguém que é alento e me dá vida...
É a mulher, para mim, a mais querida!
Que embora ausente, lembro a cada instante.
JGRBranquinho
MÁGOA , AMOR, SAUDADE !
Minha Mágoa, meu Amor, minha Saudade,
Lembrança viva dum tempo sem igual!
Menina / Flor, rainha da mocidade
Que um dia vi fugir-me por meu mal.
Minha Mágoa, meu Amor, minha Saudade,
Recordação perene, companhia até final!
Móbil do meu Sonho de Felicidade
Secreto anseio de que fiz meu ideal.
Quanta amargura numa vida sem te ter!
O coração albergando um só querer:
-Presença tua, lenitivo para a dor.
Difícil...sim, mas crê que ainda espero!
Terá que ter um fim, meu desespero,
Sairá triunfante um grande Amor.
JGRBranquinho
Lembrança viva dum tempo sem igual!
Menina / Flor, rainha da mocidade
Que um dia vi fugir-me por meu mal.
Minha Mágoa, meu Amor, minha Saudade,
Recordação perene, companhia até final!
Móbil do meu Sonho de Felicidade
Secreto anseio de que fiz meu ideal.
Quanta amargura numa vida sem te ter!
O coração albergando um só querer:
-Presença tua, lenitivo para a dor.
Difícil...sim, mas crê que ainda espero!
Terá que ter um fim, meu desespero,
Sairá triunfante um grande Amor.
JGRBranquinho
GUARDO LEMBRANÇAS
Guardo lembranças,
relíquias da memória,
Dum outro tempo
vivido ao pé de ti.
Imagens belas,
quais troféus de glória!
Símbolos do amor
que só por ti senti.
Guardo lembranças,
relíquias da memória,
Situações e encontros
dum primeiro Amor!
Folhas coloridas
duma incrível história,
Cambiantes de encanto,
felicidade e dor
Guardo lembranças,
relíquias da memória,
Que ainda estremeço
e me emocionam tanto!
Coisas na aparência, simples...
mas...sonhos de vitória!
Alegrias tão sentidas,
tornadas pranto.
Guardo lembranças
que ajudam a viver!
Que são, também,
razão do meu sofrer.
JGRBranquinho
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