Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
domingo, 8 de agosto de 2010
BATEM AS HORAS
Batem as horas,
os dias vão passando,
Num titmo lento
que dilacera o coração!
Cada dia que morre...
aí estou eu pensando!
Dele, só me resta...
amarga recordação.
Relembro o passado.
Parece próximo, ainda!
Quando deste amor
te fiz a confissão.
E hoje, reconheço,
que em mim não mais finda
Nunca, nunca mais,
esta vera paixão.
Quero segurar
a marcha do tempo
Temendo o que virá
na hora futura!,
Julgando perder-te
nos braços de alguém.
Quero agarrar-me
às asas do vento...
Correndo p'ra ti,
a mulher mais pura
Que eu já conheci
e amei por meu bem.
JGRBranquinho
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