A NOSSA PARTIDA
Sofrer a dor no
desespero duma partida
Fatalidade sem par
num sagrado amor!
Não a vulgar, a duma
simples despedida
Mas a decisiva - a
que traz suprema dor.
Partiu nosso ente qu’rido,
nosso amado,
Companheiro de
trabalho de uma vida!
Cumpriu-se o destino-
nosso triste fado…
Só resta a dura
saudade na dor sentida.
Caminho certo- o
mais certo em nossa vida!
Pra quê, então em
nós, essa terrível lida?!
Pra cada um
chegará, mais tarde ou mais cedo.
Sempre assim foi e
será, nesta existência!
Precisamos estar
cientes, de plena consciência,
E não vivermos em
sobressalto, cheios de medo.
Quinta da Piedade, 17 de fevereiro de 2015
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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