CONSTANTE LIDA
És- mulher- a doce miragem
que julguei ver, que quis ter,
mas não
alcanço!
És- querida- a imagem linda
que meu
olhar procura
sem descanso.
És o sonho que sonhei,
que apeteci
nas horas amargas
do meu viver sem ti.
És, sim, a radiosa luz de brilho intenso,
perfume suave
da flor
no campo
imenso!
És a árvore nascida no plaino infindo,
a fénix
querida e apetecida
dum sonho
lindo.
És Céu, Terra, Mar, dádiva de Deus,
na minha
vida constante lida,
enlevo meu.
Porque te não tenho, então?
Porquê?! Não sei!
Só sei que não és minha…
sendo minha, sendo teu!
Isso… afinal… eu sei.
JGRBranquinho - “Zé
do Monte”
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