domingo, 23 de maio de 2010

CANTO DE AMOR SUBLIME


Eu canto,
no meu canto,
esse sol do meu beiral,
rompendo no cinzento deste céu.
Eu canto, essa flor,
formosa e jovem Flor,
num horto de esperanças, só meu.
Eu canto,
no meu canto,
essa onda de mar azul,
 imenso!,
giesta em botão
de aroma intenso.
Eu canto,
no meu canto,
essa brisa meiga, eterna!,
que acaricia meus sentidos
com a maior ternura.
Eu canto,
no meu canto,
esse luar de encanto
que me inebria,
etérea formosura!
Eu canto,
no meu canto,
esse amor sublime,
o mais puro!
que o coração sentiu alguma vez.
Eu canto,
cantarei, sim,
seu corpo e alma,
divina imagem!
Eu canto,
cantarei, sim,
à deusa e mulher de encanto
que tu és, bela miragem.


JGRBranquinho
que tu és

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