Cansada da vida estéril
e sem razão...
Desditosa, minha alma chora,
amargamente!
Aperta-se-me o peito
de comoção,
Extingue-se minha alegria
lentamente.
Vacilam meus pés na negrura
do caminho,
Procurando em vão, uma luz
brilhante!
Encontro-me a mim mesmo
mais sozinho
Longe de tudo, sempre só,
mais distante.
Sou a chama que teima
resistir...
O pobre a quem as portas
se fecharam
Em vãs promessas,
cruel adiamento!
E lamento os que precisam
de pedir
Lembrando situações
que atormentaram
Meu ser já transido
p'lo constrangimento. (sofrimento? )
JGRBranquinho
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