Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sábado, 29 de maio de 2010
ESPERA DESEJADA
Eu não sei porquê !
Por que razão vivo assim?
Uma vida sem sol ,
minha austera solidão!
Não tenho em minhas mãos
meu pobre coração?!
Andarei errado?
Será este meu triste fim?
O mundo não me conhece...
pra ele...um estranho!
Sinto que o trevo de quatro folhas
jamais encontrarei!...
Eterna procura nos variados campos
por onde andei.
intentando encontrá-lo
por este crer tamanho.
Por isso, continua a espera em minha estada.
O meu ser, teimosamente, busca a flor amada,
recompensa futura que alegra meu coração.
Quantas noites, quantos dias a sofrer assim, sozinho!
Um incontável percorrer do seu duro caminho
Em espera desesperante,
minha constante provação.
JGRBranquinho( a rever )
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário