quinta-feira, 13 de maio de 2010

QUAL VOO DE AVE

O Voar das aves, Eduardo Leitão


Subo a ladeira íngreme desta estrada
O andar firme, sem receio, nem cansaço!
No cimo...lá está minha alvorada
Como luz que ilumina a cada passo.

Subo a ladeira íngreme desta estrada
Sob a força do amor em que te enlaço.
Chegarei  vitorioso,  minha alva madugada!
Cingir-te-ei,  Amor,  num forte abraço.

Encontrar-te-ei,  minha deusa bem amada!
Essa imagem querida  por mim  sonhada
Desejo ardente que em meu peito se forjou.

Qual voo de ave...o pensamento se liberta!
Vou ao teu encontro, a  alma já desperta,
A alma simples que por ti se enamorou.


                                                                               JGRBranquinho

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