segunda-feira, 14 de junho de 2010

ATÉ À ETERNIDADE (Acróstico )

Nuvens negras
           encobrindo o azul do céu,
A luz do Sol
           que ilumina, que dá vida.
Onda fatal
            que a vida, destruída,
Teve como prémio
            que a si mesma deu.
Enforcaram-na
             p´lo poder que não é seu!
Morte à lei preversa,
             fratricida.
O mundo inteiro,
             batalha já perdida,
Dói-se, porque  ANGEL
             já morreu.
Injusta maldição
              sobre ela foi cair!
Ruim destino,
              de entre nós a fez sair
E a levou
              para o Além desconhecido!
Irmã  PUI PENG,
              até à Eternidade!
Temos, por ti,
              maior dor, maior piedade!
O teu sacrifício
              jamais será esquecido.

(6 de Janeiro de 1994-Condenação à morte de ANGEL PUI PENG, em Singapura, acusada de "correio" de droga)

JGRBranquinho

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