Nuvens negras
encobrindo o azul do céu,
A luz do Sol
que ilumina, que dá vida.
Onda fatal
que a vida, destruída,
Teve como prémio
que a si mesma deu.
Enforcaram-na
p´lo poder que não é seu!
Morte à lei preversa,
fratricida.
O mundo inteiro,
batalha já perdida,
Dói-se, porque ANGEL
já morreu.
Injusta maldição
sobre ela foi cair!
Ruim destino,
de entre nós a fez sair
E a levou
para o Além desconhecido!
Irmã PUI PENG,
até à Eternidade!
Temos, por ti,
maior dor, maior piedade!
O teu sacrifício
jamais será esquecido.
(6 de Janeiro de 1994-Condenação à morte de ANGEL PUI PENG, em Singapura, acusada de "correio" de droga)
JGRBranquinho
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