Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quinta-feira, 17 de junho de 2010
MEU REFÚGIO
Salve, mulher, meu doce encantamento!
Um mundo de sensações, anseio meu.
Imagem real do meu contentamento
Como se na Terra eu tivesse o Céu.
Minha ventura neste mar em convulsão,
Barco sobre as águas da minha esp'rança!
Primavera que ressuscita o coração
Em seu sentir ingénuo de criança.
És meu sofrer, meu refúgio e confiança
Na vida que não pára e não se alcança,
Sonho do poeta, quase proibido!
Por ti, escrevo as palavras da verdade
Num sentir todo feito de realidade,
Nunca, por outra, no mundo, já sentido.
JGRBranquinho
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