É uma espera constante, a minha vida!
Desafio de amor no passar do tempo.
Minha esperança, quase já perdida...
Por tanto obstáculo e contratempo.
É uma espera constante, a minha vida!
Mágoa vivida a sentir longe meu intento.
Dor d'alma que em mim vive escondida
Por nada acontecer a meu contento.
Sonhara, aqui, uma vida bem melhor,
Tendo a meu lado o perfume dessa Flor,
Enlevo do sonho qu'rido que quis real!
Cada dia, mais e mais, ela é distante!
Situação triste, perdura inquietante...
É, do pobre poeta, o maior mal.
JGRBranquinho
Olá amigo Branquinho!
ResponderEliminarGostei de ler este último poema do seu maravilhoso blogue e foi um dos seleccionados para o vol. XIX da antologia POIESIS.
Também lhe enviei por e-mail as condiçõe sde publicação para o seu livro. Em breve almoçaremos para trabalhar o seu projecto.
Um grande abraço
Ângelo Rodrigues
www.editorialminerva.com