terça-feira, 22 de junho de 2010

ESPERA CONSTANTE



É uma espera constante, a minha vida!
Desafio de amor no passar do tempo.
    Minha esperança, quase já perdida...     
Por tanto obstáculo e contratempo.    

 É uma espera constante, a minha vida!
     Mágoa vivida a sentir longe meu intento.
    Dor d'alma que em mim vive escondida
    Por nada acontecer a meu contento.     

    Sonhara, aqui, uma vida bem melhor,     
    Tendo a meu lado o perfume dessa Flor,
 Enlevo do sonho qu'rido que quis real!

Cada dia, mais e mais, ela é distante! 
Situação triste, perdura inquietante...   
 É, do  pobre poeta, o maior mal.         


JGRBranquinho

1 comentário:

  1. Olá amigo Branquinho!
    Gostei de ler este último poema do seu maravilhoso blogue e foi um dos seleccionados para o vol. XIX da antologia POIESIS.

    Também lhe enviei por e-mail as condiçõe sde publicação para o seu livro. Em breve almoçaremos para trabalhar o seu projecto.

    Um grande abraço

    Ângelo Rodrigues
    www.editorialminerva.com

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