segunda-feira, 21 de junho de 2010

DO OUTONO DUMA VIDA


Musa do outono
               duma vida,
Urgente arrimo,
           valiosa inspiração!
Saudade imensa
           dum coração,
Anseio por tal valor,
            vida d'uma vida.

Desejo veemente,
             crença mais qu'rida!
Esperança que não morre,
             é  ambição!
O seu  querer...
              crença  consentida!...
Uma doce mulher,
              doce recordação.

Trouxe a felicidade
             a um pobre coração,
O jeito e a arte,
             dons tão naturais!
Nunca tanta alegria,
              tanta emoção!
Olimpo amado
 que não esquecerá, jamais!


JGRBranquinho

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