domingo, 13 de junho de 2010

CAPITAL DE AMOR


Lisboa, companheira,
            meu fado maior,
Mulher sem idade,
            sempre menina!
Refúgio do poeta
            teu cantor,
Cidade amiga,
            donairosa e bela,
Castiça varina.

Lisboa encantada
            dos recantos em flor!,
Do luar que no Tejo
            se mira vaidoso.
Dos mármores e granitos
            com amor talhados
Em terno afago
            de artista zeloso.
.
Cidade maior,
            capital de amor!
Teus bairros de encanto
            por igual importantes!,
São filhos queridos
            no colo materno.
Lisboa tão querida,
            amante mais bela!,
Vivo feliz sob a tua tutela!
Dormirei em teu seio
            o  sono eterno.


JGRBranquinho

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