Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 23 de junho de 2010
VULCÃO QUE ARDE
Não rimei meus versos
a chorar por ti,
Triste e inquieto,
mesmo, infeliz!
Silenciei, senhora,
quanto em mim senti
Na dor de te não ter,
de não ser feliz.
Sonhei-te, cada dia-
-minha odisseia...
Esperando-te, Aqui,
cada hora que passava!
E o símbolo que trazia
em minha ideia...
Encontrei agora em ti
como imaginava.
Situei-me, melhor,
neste Universo,
Vi em ti a realidade
que sonhei.
Desde então, senhora,
se revelou meu verso
Nos poemas sentidos
que por ti cantei.
Não te merecerei?
Será já muito tarde?
Injustificada ambição,
desejar-te loucamente?
Dentro em mim, senhora,
há um vulcão que arde...
Que vai viver comigo
ETERNAMENTE!
JGRBranquinho
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