Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 5 de maio de 2010
LIGEIRA BRISA NO TEMPO
Como se a vida fosse
apenas verso!...
Gota de água trémula
em tempestade!
Fruto de uma única vontade...
Talha esculpida
de sentido inverso.
Aroma débil
que logo se esvai,
Chama volátil
à mais ligeira brisa!
Sem uma finalidade
bem precisa...
Breve e curta
como um simples ai.
Efémero raio
de luz distante!...
Nota musical
saída a esmo!
Como um pensamento
dentro de si mesmo
Sem significado!
Nem significante.
Poema incluído em Do Infinito- conto & poesia, publicado pela Editorial Minerva, Maio de 2010
JGRBranquinho
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