Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
domingo, 13 de junho de 2010
CANTO NA AUSÊNCIA
Canto, na ausência,
a dor do meu sofrer!
A solidão de ser
num tempo sem regresso.
A mágoa maior
que a ninguém confesso!...
A saudade sem fim
por te não ver.
.
Canto, na ausência,
a dor do meu sofrer!
A lembrança dos dias
que não esqueço.
Os anos venturosos de sucesso,
quando, Mulher, te pude conhecer.
Canto a trisreza,canto a alegria!
Canto a imensa noite,
canto o eterno dia!...
Misto de um sentir
com igual fervor.
Canto a desdita, canto a alvorada:
Uma...sentida!
Outra desejada!
Por ti, Mulher,
Bendito Amor.
JGRBranquinho.
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