Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
domingo, 13 de junho de 2010
EU NÃO SEI, MEU AMOR
Eu não sei, meu AMOR, como agradecer-te
Por esta manhã, só de amor, só de ternura!
Com tua presença... superior ventura!,
A suavisar o meu receio de perder-te.
Eu não sei, meu AMOR, como agradecer-te
O alívio p'ra saudade que me tortura!
Dor maior de amor que não tem cura
Pois, jamais, SENHORA, hei-de esquecer-te.
Eu não sei, meu AMOR, mas...obrigado
Por teres querido estar bem a meu lado
E seres tão carinhosa para mim.
Obrigado, querida FLOR, minha PAIXÃO!
P'ra sempre ficará a bela recordação
Desta manhã que eu quisera sem ter fim.
JGRBranquinho
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