Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
sábado, 5 de junho de 2010
O DONAIRE DE ANDORINHA
Tua ausência, Amor, o maior tormento,
Sem saber se vens, sempre à tua espera!
Meu viver se constitui como lamento,
Oriundo duma alma- a mais sincera!
Sem ti... Amor, neste mudo sofrimento
Ando sozinho, sonhando uma quimera !
Corre para ti, constante, o pensamento
Pois, sem ti, não existe Primavera.
Passa o tempo! Não vens!...eu esmoreço,
Mas de ti... crê, jamais me esqueço!
Pois te amo e tu sabes que é verdade.
Choro, em silêncio, por não te sentir minha!
Tens, para mim, o donaire de andorinha
Mas não estás, no meu espaço, em liberdade!
JGRBranquinho
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