Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quarta-feira, 9 de junho de 2010
EU NÃO SEI PORQUÊ ( acróstico )
Eu não sei porquê!
Por que razão vivo assim?!
Uma vida sem sol,
austera solidão!
Não tenho em minhas mãos
meu pobre coração?!
Andarei errado?Será este
meu triste fim?
O mundo não me conhece...
para ele...um estranho!
Sinto que o trevo de quatro folhas
jamais encontrarei
Eterna procura
nos campos por onde andei
Intentando encontrá-lo,
por este crer tamanho.
Por isso...continua a espera
em minha estada!
O meu ser, teimosamente,
busca a flor amada,
Recompensa futura
que lhe alegre o coração.
Quantas noites, quantos dias,
a sofrer sozinho!
Um incontável percorrer
em duro caminho!
Em espera desesperante,
constante provação.
JGRBranquinho.
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