quarta-feira, 9 de junho de 2010

Ó TERRA / MÃE

Sentidas saudades do meu Alentejo
Na mágoa sentida, em mim presente!
Saudades desse rincão-curial desejo
Na prosa ou verso dum filho ausente.

Sentidas saudades do meu Alentejo
Da infância distante, dum tempo dourado!
Saudades que marcam, reflectem desejo,
Constante lembrança do torrão amado.

Sentidas saudades, são a nostalgia
Da terra bendita, em mim bem real!
São o repetir-se, dia após dia...
Um tempo de tristeza para meu mal.

Ó terra/mãe que me viste nascer,
Que alegria eu sinto quando aí chego!
Terra sagrada, que me viste crescer,
Em breve voltarei ao teu aconchego.


JGRBranquinho

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