Um poeta nunca escreve de mais!
Deve a si próprio e aos que considera-
-àqueles a quem se dedica,
algo do que sente- melhor...tudo o que sente!
Que, por ser maior, por ser superior, por ser verdade,
ainda não conseguiu passar ao papel.
Por essa razão, nunca pode nem deve parar!
Deve persistir na busca, na procura,
que é a de dar forma ao que lhe vai na alma:
-o que o apoquenta ou o que lhe dá prazer,
o que o mortifica ou o que lhe dá vida.
Os anseios de Hoje e os desejos do Futuro.
O que quer agradecer, o que quer exaltar,
O que sonha fazer.
JGRBranquinho
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