Blogue essencialmente de poesia, alguma prosa e outras informações de carácter geral sobre o Alentejo e seus artistas
quinta-feira, 10 de junho de 2010
NAQUELA HORA BENDITA
Saudades tuas...
são tormento
e luz que andam comigo!
São tristeza e dor,
a dominar-me a vida.
São desejos de ti,
de querer estar contigo,
São mágoa constante,
em minha lida.
São razão de sonhos,
de lágrimas vertidas!
São penas que, ao longe,
se avolumam no meu ser.
São mágoas de amor
que trago em mim, escondidas...
São, até... receios
de te poder perder.
São luto na alma
que se sente triste
Por culpa de um amor
que no peito existe,
Que não sei se mata...
se me dá vida!
São filhas dum querer
que nasceu por ti
Naquela hora bendita
em que eu te vi
Mulher, Musa, Flor,
que me és tão querida.
JGRBranquinho
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